Os partidos políticos concorrentes às eleições gerais em Angola estão divididos em relação aos actos praticados pela Comissão Nacional Eleitoral, CNE, e à observância das normas previstas na lei orgânica.
De facto, alguns actos praticados pela CNE continuam a ser questionados sobretudo no que se refere ao respeito da lei e dos direitos dos cidadãos.
Para o efeito ouvimos Alexandre Sebastião, um dos vice-presidentes da coligação Convergência Ampla de Salvação Angola – Comissão Eleitoral (CASA-CE), e João Mateus Jorge, Secretário Executivo da coligação, Conselho Político da Oposição (CPO).
Para Alexandre Sebastião o processo eleitoral está ferido de ilegalidades derivadas da presidência da CNE por Susana Inglês.
Segundo ele, a sua presidência não era legal e portanto os actos por ela praticados devem ser igualmente considerados ilegais.
Alexandre Sebastião reconhece contudo que , depois da CASA-CE ter denunciado a situação a legalidade foi reposta com a escolha de André Silva para a presidência da Comissão Nacional Eleitoral.
Quanto ao Conselho Político da Oposição acha que os actos da CNE estão em conformidade com a lei.
Segundo João Mateus Jorge, o secretário executivo da organização, a comissão tem estado a trabalhar de um modo imparcial. Salientou também que a CNE tem estado a apelar a uma postura pacifica de todos os intervenientes no processo eleitoral.
“Estamos plenamente de acordo com o que a CNE decidiu até aqui”, disse ainda Mateus Jorge à Voz da América. Ouça na íntegra a reportagem do nosso colaborador, Arão Ndipa.
De facto, alguns actos praticados pela CNE continuam a ser questionados sobretudo no que se refere ao respeito da lei e dos direitos dos cidadãos.
Para o efeito ouvimos Alexandre Sebastião, um dos vice-presidentes da coligação Convergência Ampla de Salvação Angola – Comissão Eleitoral (CASA-CE), e João Mateus Jorge, Secretário Executivo da coligação, Conselho Político da Oposição (CPO).
Para Alexandre Sebastião o processo eleitoral está ferido de ilegalidades derivadas da presidência da CNE por Susana Inglês.
Segundo ele, a sua presidência não era legal e portanto os actos por ela praticados devem ser igualmente considerados ilegais.
Alexandre Sebastião reconhece contudo que , depois da CASA-CE ter denunciado a situação a legalidade foi reposta com a escolha de André Silva para a presidência da Comissão Nacional Eleitoral.
Quanto ao Conselho Político da Oposição acha que os actos da CNE estão em conformidade com a lei.
Segundo João Mateus Jorge, o secretário executivo da organização, a comissão tem estado a trabalhar de um modo imparcial. Salientou também que a CNE tem estado a apelar a uma postura pacifica de todos os intervenientes no processo eleitoral.
“Estamos plenamente de acordo com o que a CNE decidiu até aqui”, disse ainda Mateus Jorge à Voz da América. Ouça na íntegra a reportagem do nosso colaborador, Arão Ndipa.