Companhia confirma que Kerala se encontrava ancorado ao largo de Luanda quando foi presumivelmente atacado por piratas
O navio alegadamente desviado por piratas ao largo da costa angolana encontrava-se ao serviço da petrolífera angolana Sonangol, anunciou a companhia.
Numa comunicado a Sonangol confirmou também que o navio Kerala encontrava-se fundeado ao largo de Luanda quando terá sido capturado por piratas.
A Sonangol disse que o último contacto que manteve com o navio foi no passado dia 19.
“Seguiam a bordo 27 tripulantes de nacionalidade indiana e filipina e por altura do ultimo contacto encontrava-se fundeado ao largo da costa de Luanda,” disse o comunicado.
A companhia disse ainda que foram “accionadas as autoridades competentes e os mecanismos técnicos convencionais no sentido de se localizar o navio e identificar as causas da ocorrência”.
A Marinha de Guerra Angola havia já confirmado o edsaparecimento do petroleiro com a denominação MT Kerala registada a sete milhas náuticas (12,5 Kms) de Luanda presumivelmente no dia 18 de Janeiro.
Fontes da Marinha de Guerra Angolana disseram que esta accionou os mecanismos habituais desatracando duas lanchas de patrulha em cumprimento de linhas de vigilância nos prováveis rumos de fuga das aludidas embarcações. Dia 19 de Janeiro, às 5 horas, desatracou uma lancha de patrulha do Lobito, RNS, em missão de patrulhamento; às 9 horas do dia 22, desatracou uma outra lancha do Soyo, Região Naval Norte, com a mesma missão.
Às 16 horas e 40 minutos do mesmo dia, movimentou-se da Base Aérea de Luanda uma aeronave que efectuou o patrulhamento aéreo numa linha de vigilância num percurso de 180 milhas náuticas em uma hora e cinco minutos, percorrendo os blocos petrolíferos 1, 2, 3, 5, 15, 17 e 18 (blocos localizados na faixa marítima entre Luanda e Soyo).
Neste momento, a Marinha de Guerra angolana dispõe de meios navais e do sistema de observação costeira, que, em coordenação com os meios aéreos da FANA, continuam a missão de rastreio, localização e intersecção das embarcações acima referenciadas.
A confirmar-se que o navio foi efectivamente desviado por piratas, o incidente significa que os piratas estão a actuar em zonas até agora livres destes actos, um desenvolvimento que poderá ter efeitos negativos para as companhias que operam em Angola, sendo este caso o primeiro nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pirataria tem vindo a aumentar.
O petroleiro Kerala de bandeira liberiana transportava 60 toneladas métricas de gasóleo, navegava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto pela última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.
Numa comunicado a Sonangol confirmou também que o navio Kerala encontrava-se fundeado ao largo de Luanda quando terá sido capturado por piratas.
A Sonangol disse que o último contacto que manteve com o navio foi no passado dia 19.
“Seguiam a bordo 27 tripulantes de nacionalidade indiana e filipina e por altura do ultimo contacto encontrava-se fundeado ao largo da costa de Luanda,” disse o comunicado.
A companhia disse ainda que foram “accionadas as autoridades competentes e os mecanismos técnicos convencionais no sentido de se localizar o navio e identificar as causas da ocorrência”.
A Marinha de Guerra Angola havia já confirmado o edsaparecimento do petroleiro com a denominação MT Kerala registada a sete milhas náuticas (12,5 Kms) de Luanda presumivelmente no dia 18 de Janeiro.
Fontes da Marinha de Guerra Angolana disseram que esta accionou os mecanismos habituais desatracando duas lanchas de patrulha em cumprimento de linhas de vigilância nos prováveis rumos de fuga das aludidas embarcações. Dia 19 de Janeiro, às 5 horas, desatracou uma lancha de patrulha do Lobito, RNS, em missão de patrulhamento; às 9 horas do dia 22, desatracou uma outra lancha do Soyo, Região Naval Norte, com a mesma missão.
Às 16 horas e 40 minutos do mesmo dia, movimentou-se da Base Aérea de Luanda uma aeronave que efectuou o patrulhamento aéreo numa linha de vigilância num percurso de 180 milhas náuticas em uma hora e cinco minutos, percorrendo os blocos petrolíferos 1, 2, 3, 5, 15, 17 e 18 (blocos localizados na faixa marítima entre Luanda e Soyo).
Neste momento, a Marinha de Guerra angolana dispõe de meios navais e do sistema de observação costeira, que, em coordenação com os meios aéreos da FANA, continuam a missão de rastreio, localização e intersecção das embarcações acima referenciadas.
A confirmar-se que o navio foi efectivamente desviado por piratas, o incidente significa que os piratas estão a actuar em zonas até agora livres destes actos, um desenvolvimento que poderá ter efeitos negativos para as companhias que operam em Angola, sendo este caso o primeiro nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pirataria tem vindo a aumentar.
O petroleiro Kerala de bandeira liberiana transportava 60 toneladas métricas de gasóleo, navegava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto pela última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.