A Marinha de Guerra Angola confirma o rapto do petroleiro com a denominação MT Kerala registada a sete milhas náuticas (12,5 Kms) de Luanda presumivelmente no dia 18 de Janeiro.
Uma alta patente Marinha de Guerra angolana sustentou que estava em curso uma operação de busca para a captura dos piratas assim como a localização do petroleiro reptado.
Os proprietários já suspeitavam que o navio podia ter sido desviado ao largo da costa angolana.
Esta confirmação das autoridades angolanas dão corpo às anteriores suspeitas de que os piratas estão a actuar em zonas até agora livres destes actos, um desenvolvimento que poderá ter efeitos negativos para as companhias que operam em Angola, sendo este caso o primeiro nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pirataria tem vindo a aumentar.
O petroleiro Kerala de bandeira liberiana com 60 toneladas métricas de gasóleo é suspeito de ter sido sequestrado por volta das 19 horas de sábado, na costa angolana.
Na sequência do incidente, a Marinha de Guerra Angolana accionou os mecanismos habituais desatracando duas lanchas de patrulha em cumprimento de linhas de vigilância nos prováveis rumos de fuga das aludidas embarcações: Dia 19 de Janeiro, às 5 horas, desatracou uma lancha de patrulha do Lobito, RNS, em missão de patrulhamento; às 9 horas do dia 22, desatracou uma outra lancha do Soyo, Região Naval Norte, com a mesma missão.
Às 16 horas e 40 minutos do mesmo dia, movimentou-se da Base Aérea de Luanda uma aeronave que efectuou o patrulhamento aéreo numa linha de vigilância num percurso de 180 milhas náuticas em uma hora e cinco minutos, percorrendo os blocos petrolíferos 1, 2, 3, 5, 15, 17 e 18 (blocos localizados na faixa marítima entre Luanda e Soyo).
Neste momento, a Marinha de Guerra angolana dispõe de meios navais e do sistema de observação costeira, que, em coordenação com os meios aéreos da FANA, continuam a missão de rastreio, localização e intersecção das embarcações acima referenciadas.
O petroleiro MT Kerala navegava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto pela última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.
Uma alta patente Marinha de Guerra angolana sustentou que estava em curso uma operação de busca para a captura dos piratas assim como a localização do petroleiro reptado.
Os proprietários já suspeitavam que o navio podia ter sido desviado ao largo da costa angolana.
Esta confirmação das autoridades angolanas dão corpo às anteriores suspeitas de que os piratas estão a actuar em zonas até agora livres destes actos, um desenvolvimento que poderá ter efeitos negativos para as companhias que operam em Angola, sendo este caso o primeiro nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pirataria tem vindo a aumentar.
O petroleiro Kerala de bandeira liberiana com 60 toneladas métricas de gasóleo é suspeito de ter sido sequestrado por volta das 19 horas de sábado, na costa angolana.
Na sequência do incidente, a Marinha de Guerra Angolana accionou os mecanismos habituais desatracando duas lanchas de patrulha em cumprimento de linhas de vigilância nos prováveis rumos de fuga das aludidas embarcações: Dia 19 de Janeiro, às 5 horas, desatracou uma lancha de patrulha do Lobito, RNS, em missão de patrulhamento; às 9 horas do dia 22, desatracou uma outra lancha do Soyo, Região Naval Norte, com a mesma missão.
Às 16 horas e 40 minutos do mesmo dia, movimentou-se da Base Aérea de Luanda uma aeronave que efectuou o patrulhamento aéreo numa linha de vigilância num percurso de 180 milhas náuticas em uma hora e cinco minutos, percorrendo os blocos petrolíferos 1, 2, 3, 5, 15, 17 e 18 (blocos localizados na faixa marítima entre Luanda e Soyo).
Neste momento, a Marinha de Guerra angolana dispõe de meios navais e do sistema de observação costeira, que, em coordenação com os meios aéreos da FANA, continuam a missão de rastreio, localização e intersecção das embarcações acima referenciadas.
O petroleiro MT Kerala navegava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto pela última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.