Um petroleiro parece ter sido desviado ao largo da costa angolana, disseram os seus proprietários. A confirmar-se isso significa que piratas estão a actuar em zonas até agora livres de pirataria, um desenvolvimento que poderá ter efeitos negativos para as companhias que operam em Angola.
O petroleiro MT Kerala nevagava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto a última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.
A Dynacom disse numa declaração suspeitar que piratas assumiram controlo do navio.
A confirmar-se isto será o primeiro caso nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pia rataria tem vindo a aumentar.
Até agora o ataque mais ao sul tinha sido registado ao largo do Gabão o ano passado. Já este ano registaram-se dois ataques pirata ao largo da Guiné Equatorial.
Fontes de segurança citadas pela agencia Reuters disseram que o MT Kerala estava carregado com gasóleo.
Petroleiros capturados por piratas nigerianos são geralmente libertados após o combustível ser transferido para pequenas embarcações para posterior venda. Às vezes os piratas exigem também pagamento para libertar a tripulação.
Peritos fazem notar que devido á pirataria ao largo da Nigéria os custos de seguros para companhias de navegação e de petróleo subiram grandemente nos últimos tempos. Há receios que se os piratas passarem a actuar mais para o sul o mesmo poderá acontecer com companhias que operam em Angola.
A Reuters cita Ian Millen, director de intelligence da companhia Dryad Maritime como tendo dito que a confirmar-se o desvio do navio, isto constitui uma ameaça a uma zona até agora considerada segura.
Millen disse que um rebocador de natureza suspeita foi visto na semana passada ao norte das águas territoriais angolanas e foi visto a movimentar-se em direcção à Nigéria.
Esse rebocador foi visto a 17 de Janeiro perto da zona onde o MT Kerala se encontrava.
O petroleiro MT Kerala nevagava com bandeira liberiana e perdeu contacto com os seus proprietários, a companhia Dynacom sediada na Grécia, no passado dia 18.
O navio tinha sido visto a última vez a apenas sete milhas náuticas (12,5 Kms) da capital angolana Luanda.
A Dynacom disse numa declaração suspeitar que piratas assumiram controlo do navio.
A confirmar-se isto será o primeiro caso nesta zona e o ataque mais ao sul da Nigéria e do Golfo da Guiné onde pia rataria tem vindo a aumentar.
Até agora o ataque mais ao sul tinha sido registado ao largo do Gabão o ano passado. Já este ano registaram-se dois ataques pirata ao largo da Guiné Equatorial.
Fontes de segurança citadas pela agencia Reuters disseram que o MT Kerala estava carregado com gasóleo.
Petroleiros capturados por piratas nigerianos são geralmente libertados após o combustível ser transferido para pequenas embarcações para posterior venda. Às vezes os piratas exigem também pagamento para libertar a tripulação.
Peritos fazem notar que devido á pirataria ao largo da Nigéria os custos de seguros para companhias de navegação e de petróleo subiram grandemente nos últimos tempos. Há receios que se os piratas passarem a actuar mais para o sul o mesmo poderá acontecer com companhias que operam em Angola.
A Reuters cita Ian Millen, director de intelligence da companhia Dryad Maritime como tendo dito que a confirmar-se o desvio do navio, isto constitui uma ameaça a uma zona até agora considerada segura.
Millen disse que um rebocador de natureza suspeita foi visto na semana passada ao norte das águas territoriais angolanas e foi visto a movimentar-se em direcção à Nigéria.
Esse rebocador foi visto a 17 de Janeiro perto da zona onde o MT Kerala se encontrava.