No Namibe, estudantes de vários níveis de ensino e a movimentos religiosos de diversas igrejas manifestaram cepticismo às acusações de tentativa de golpe de Estado contra 15 activistas presos em Luanda.
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Numa ronda por estabelecimentos de ensino e instituições religiosas, os estudantes disseram que, na sua opinião, a Procuradoria-Geral da República, até aqui ainda não apresentou provas que possam convencer o povo angolano da acusação imputada aos 15 jovens .
"Não foi achada nenhuma arma de guerra na posse dos jovens, o livro e o computador não são meios letais que podem forjar o crime de golpe de estado", disse um dos membros do movimento juvenil da IECA, Igreja Congregacional de Angola, no Namibe.
Um estudante universitário afirmou que “os detentores do poder em Angola não devem temer os livros e nem dos computadores”.
“Os jovens detidos devem ser soltos incondicionalmente”, pediu, dando voz ao movimento que exige a libertação dos activistas..