A polícia teve de recorrer alegadamente a gás lacrimogénio e balas de borracha para dispersar os antigos guerrilheiros.
A polícia moçambicana deteve 15 antigos guerrilheiros da Renamo acusados de tentativas de incitação a violência.
As detenções seguiram-se a confrontos entre a polícia de intervenção rápida e cerca de 150 antigos guerrilheiros, que estivam concentrados na sede do seu partido, na região de Muxúngwe, sul da província de Sofala, onde, alegadamente, pretendiam erguer uma base militar.
A polícia teve mesmo de recorrer alegadamente a gás lacrimogénio e balas de borracha para dispersar os antigos guerrilheiros que estavam em posição de confrontação.
Fenias Mazive, porta-voz da polícia em Sofala, não confirmou o uso de balas, confirmou apenas o recurso ao gás lacrimogénio.
O confronto segue-se a um outro ocorrido segunda-feira no distrito de Gondola, província de Manica, no centro do país.
Em Gondola, situado a poucas centenas de quilómetros de Muxúngwe, perto de 200 homens da Renamo estavam há mais de uma semana aquartelados na sede do seu partido.
Até ao momento desconhecem-se as reais intenções dos aquartelamentos, contudo, algumas opiniões aliam estas situações aos anúncios de boicote do processo eleitoral.
O recenseamento eleitoral vai arrancar dentro dos próximos dias e o partido de Afonso Dhlakama já veio a público dizer que não vai permitir que este se realize.
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A polícia teve mesmo de recorrer alegadamente a gás lacrimogénio e balas de borracha para dispersar os antigos guerrilheiros que estavam em posição de confrontação.
Fenias Mazive, porta-voz da polícia em Sofala, não confirmou o uso de balas, confirmou apenas o recurso ao gás lacrimogénio.
O confronto segue-se a um outro ocorrido segunda-feira no distrito de Gondola, província de Manica, no centro do país.
Em Gondola, situado a poucas centenas de quilómetros de Muxúngwe, perto de 200 homens da Renamo estavam há mais de uma semana aquartelados na sede do seu partido.
Até ao momento desconhecem-se as reais intenções dos aquartelamentos, contudo, algumas opiniões aliam estas situações aos anúncios de boicote do processo eleitoral.
O recenseamento eleitoral vai arrancar dentro dos próximos dias e o partido de Afonso Dhlakama já veio a público dizer que não vai permitir que este se realize.