Esposas dos chefes de estado e de governo africanos reuniram-se numa cimeira em Los Angeles patrocinada pela US Doctors for Africa para debaterem questões do sector sanitário no continente.
A US Doctors for Africa é uma organização não-governamental americana englobando empresas multinacionais e cuja responsabilidade social está virada para a saúde.
A primeira-dama de Moçambique, Maria da Luz Guebuza, foi uma das convidadas.
A sua intervenção esteve focada nos factores que fazem com que a saúde tenha os problemas que tem e dos esforços que estão a ser feitos para que a população moçambicana tenha acesso aos cuidados médicos básicos e também para a redução da taxa de mortalidade, especialmente as mortes maternas e infantis.
Moçambique, com cerca de 24 milhões de habitantes, tem perto de mil, duzentas e cinquenta unidades sanitárias e um efectivo total de 1 268 médicos.
Ainda é muito pouco, segundo Maria da Luz Guebuza.
E este número reduzido de hospitais, centros e postos de saúde faz com que o acesso aos serviços médicos não seja extensivo a todos os que dela precisam.
Segundo estatísticas nacionais, apenas 36 por cento da população tem acesso aos serviços de saúde num raio de 30 minutos das suas habitações.
A primeira-dama de Moçambique diz que os desafios para fazer baixar os níveis da mortalidade materna e neonatal são grandes e que há várias iniciativas que estão e vão ser implementadas.
De entre várias, ela mencionou a Iniciativa Presidencial para a Saúde da Mulher e da Criança, lançada em 2008, a Estratégia de Suplementação Alimentar e Nutricional para Mulheres Grávidas, Lactantes, Raparigas adolescentes e Crianças de 6 a 24 meses de idade.
E, Maria da Luz Guebuza, mencionou ainda o lançamento dia 10 de Abril próximo da vacina contra Pneumococos.
O Pneumococos é um microorganismo que provoca infecções respiratórias e que também pode provocar meningites.
A US Doctors for Africa é uma organização não-governamental americana englobando empresas multinacionais e cuja responsabilidade social está virada para a saúde.
A primeira-dama de Moçambique, Maria da Luz Guebuza, foi uma das convidadas.
A sua intervenção esteve focada nos factores que fazem com que a saúde tenha os problemas que tem e dos esforços que estão a ser feitos para que a população moçambicana tenha acesso aos cuidados médicos básicos e também para a redução da taxa de mortalidade, especialmente as mortes maternas e infantis.
Moçambique, com cerca de 24 milhões de habitantes, tem perto de mil, duzentas e cinquenta unidades sanitárias e um efectivo total de 1 268 médicos.
Ainda é muito pouco, segundo Maria da Luz Guebuza.
E este número reduzido de hospitais, centros e postos de saúde faz com que o acesso aos serviços médicos não seja extensivo a todos os que dela precisam.
Segundo estatísticas nacionais, apenas 36 por cento da população tem acesso aos serviços de saúde num raio de 30 minutos das suas habitações.
A primeira-dama de Moçambique diz que os desafios para fazer baixar os níveis da mortalidade materna e neonatal são grandes e que há várias iniciativas que estão e vão ser implementadas.
De entre várias, ela mencionou a Iniciativa Presidencial para a Saúde da Mulher e da Criança, lançada em 2008, a Estratégia de Suplementação Alimentar e Nutricional para Mulheres Grávidas, Lactantes, Raparigas adolescentes e Crianças de 6 a 24 meses de idade.
E, Maria da Luz Guebuza, mencionou ainda o lançamento dia 10 de Abril próximo da vacina contra Pneumococos.
O Pneumococos é um microorganismo que provoca infecções respiratórias e que também pode provocar meningites.
