Em Cabo verde, a Associação dos Combatentes da Liberdade da Pátria quer que aqueles que lutaram pela liberdade e independência de Cabo Verde sejam tratados com dignidade e em igualdade.
Pensando na resolução de problemas que visam melhorar o nível de vida de alguns combatentes, a referida associação apresentou uma proposta ao Governo, que será submetida ao Parlamento para discussão e aprovação.
O seu presidente, João José da Silva, disse à Voz da América que a referida estrutura pretende apenas que os homens e mulheres que contribuíram para a liberdade e independência do país, tenham uma vida condigna.
Segundo João José da Silva, das 250 pessoas com estatuto de combatentes da liberdade da pátria, 98 já faleceram, sendo 58 os que têm uma pensão inferior a 100 mil escudos.
Para além de uma pensão equivalente a mil euros a associação reivindica assistência médica e educação para os filhos.
O presidente da associação falou também do projecto para a criação de um museu para divulgar informações sobre a luta de libertação e independência de Cabo Verde.
Pensando na resolução de problemas que visam melhorar o nível de vida de alguns combatentes, a referida associação apresentou uma proposta ao Governo, que será submetida ao Parlamento para discussão e aprovação.
O seu presidente, João José da Silva, disse à Voz da América que a referida estrutura pretende apenas que os homens e mulheres que contribuíram para a liberdade e independência do país, tenham uma vida condigna.
Segundo João José da Silva, das 250 pessoas com estatuto de combatentes da liberdade da pátria, 98 já faleceram, sendo 58 os que têm uma pensão inferior a 100 mil escudos.
Para além de uma pensão equivalente a mil euros a associação reivindica assistência médica e educação para os filhos.
O presidente da associação falou também do projecto para a criação de um museu para divulgar informações sobre a luta de libertação e independência de Cabo Verde.