O recém-nomeado Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, disse hoje que o melhor meio para se redistribuir a riqueza do país é através dos investimentos públicos.
Vaquina fazia a sua estreia em frente ao parlamento onde respondeu a várias perguntas postas pelas bancadas parlamentares incluindo uma sobre como é que o governo tencionava redistribuir os lucros obtidos das riquezaa minerais a serem descobertas no país e que estão a causar uma “corrida” de investidores
Por mera coincidência, a questão sobre os benefícios da exploração dos recursos minerais foi colocada pelas bancadas da Renamo e da Frelimo, mas cada uma à sua maneira. O MDM colocou a pergunta sobre a tensão política e perseguição dos membros e simpatizantes de partidos da oposição em Moçambique.
O Primeiro-Ministro disse que a agricultura continua a ser a base da economia moçambicana, apesar da descoberta e exploração dos recursos minerais em Inhambane, Nampula e Tete, só para citar algumas províncias.
Vaquina reconhece que a comunicação e publicidade sobre as acções do governo em prol da população, no contexto da exploração dos recursos minerais, é fraca.
Revelou que 634 jovens moçambicanos estão a ser formados em instituições públicas e privadas nacionais e estrangeiras para lidarem com o processo de exploração de recursos minerais.
O Primeiro-Ministro explicou a equação da distribuição da riqueza e dos benefícios dos recursos minerais.
“Os benefícios não são distribuídos em forma de dinheiro às pessoas e famílias, porque esta ideia pode levar a que as pessoas e famílias venham a reduzir a sua entrega ao trabalho, acreditando que o governo ou as empresas podem substitui-las na criação das condições de vida através de trabalho digno, decente e honesto” – disse Vaquina
Para Alberto Vaquina, “a via, por excelência, de distribuição do rendimento nacional é através de investimento em infra-estruturas públicas e serviços, como escolas, água potável, estradas, electricidade, pontes, linhas férreas, entre outras”.
Quanto à questão da tensão política, o novo Primeiro-Ministro disse que cada político vai responder pelas suas acções que perigam a paz em Moçambique, numa implícita referência ao líder da Renamo que voltou às matas de Gorongosa.
A Frelimo gostou das respostas do novo coordenador da equipa governamental, enquanto a oposição considera que Vaquina ainda não satisfez devidamente as preocupações do povo colocadas através dos deputados da Renamo e do MDM.
O debate termina amanhã. Depois se verá se o novo Primeiro-Ministro terá passado ou chumbado o primeiro teste no Parlamento.
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Vaquina fazia a sua estreia em frente ao parlamento onde respondeu a várias perguntas postas pelas bancadas parlamentares incluindo uma sobre como é que o governo tencionava redistribuir os lucros obtidos das riquezaa minerais a serem descobertas no país e que estão a causar uma “corrida” de investidores
Por mera coincidência, a questão sobre os benefícios da exploração dos recursos minerais foi colocada pelas bancadas da Renamo e da Frelimo, mas cada uma à sua maneira. O MDM colocou a pergunta sobre a tensão política e perseguição dos membros e simpatizantes de partidos da oposição em Moçambique.
O Primeiro-Ministro disse que a agricultura continua a ser a base da economia moçambicana, apesar da descoberta e exploração dos recursos minerais em Inhambane, Nampula e Tete, só para citar algumas províncias.
Vaquina reconhece que a comunicação e publicidade sobre as acções do governo em prol da população, no contexto da exploração dos recursos minerais, é fraca.
Revelou que 634 jovens moçambicanos estão a ser formados em instituições públicas e privadas nacionais e estrangeiras para lidarem com o processo de exploração de recursos minerais.
O Primeiro-Ministro explicou a equação da distribuição da riqueza e dos benefícios dos recursos minerais.
“Os benefícios não são distribuídos em forma de dinheiro às pessoas e famílias, porque esta ideia pode levar a que as pessoas e famílias venham a reduzir a sua entrega ao trabalho, acreditando que o governo ou as empresas podem substitui-las na criação das condições de vida através de trabalho digno, decente e honesto” – disse Vaquina
Para Alberto Vaquina, “a via, por excelência, de distribuição do rendimento nacional é através de investimento em infra-estruturas públicas e serviços, como escolas, água potável, estradas, electricidade, pontes, linhas férreas, entre outras”.
Quanto à questão da tensão política, o novo Primeiro-Ministro disse que cada político vai responder pelas suas acções que perigam a paz em Moçambique, numa implícita referência ao líder da Renamo que voltou às matas de Gorongosa.
A Frelimo gostou das respostas do novo coordenador da equipa governamental, enquanto a oposição considera que Vaquina ainda não satisfez devidamente as preocupações do povo colocadas através dos deputados da Renamo e do MDM.
O debate termina amanhã. Depois se verá se o novo Primeiro-Ministro terá passado ou chumbado o primeiro teste no Parlamento.