Em declarações à VOA, Tomás Salomão, afirmou que o banco dará novas oportunidades aos países em desenvolvimento.
O grupo dos países emergentes, BRICS, constituído pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, chegaram a um acordo para a criação de um banco destinado a competir com instituições internacionais tais como o banco Mundo Mundial ou o Fundo Monetário Internacional.
A decisão foi tomada durante a reunião cimeira dos BRICS em Durban na África do Sul e aqueles países pretendem desse modo tentar acabar com a hegemonia económica dos países ocidentais.
Os países daquele grupo representam cerca de 25% da economia mundial e neles habita perto de 40% da população mundial.
A reunião de Durban contou também com a presença de muitas personalidades e instituições africanas entre as quais o secretário-executivo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, o moçambicano Tomás Salomão.
Em declarações à VOA, Salomão, congratulou-se com a criação do novo banco afirmando que o mesmo dava novas oportunidades aos países em desenvolvimento.
Nas suas declarações à VOA em Durban onde participou na cimeira dos BRICS, Tomás Salomão, falou ainda do papel desempenhado ultimamente pela China no continente africano. Segundo ele alguns erros foram cometidos, mas, na generalidade, disse, a presença chinesa é positiva para o desenvolvimento do continente.
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Os países daquele grupo representam cerca de 25% da economia mundial e neles habita perto de 40% da população mundial.
A reunião de Durban contou também com a presença de muitas personalidades e instituições africanas entre as quais o secretário-executivo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, o moçambicano Tomás Salomão.
Em declarações à VOA, Salomão, congratulou-se com a criação do novo banco afirmando que o mesmo dava novas oportunidades aos países em desenvolvimento.
Nas suas declarações à VOA em Durban onde participou na cimeira dos BRICS, Tomás Salomão, falou ainda do papel desempenhado ultimamente pela China no continente africano. Segundo ele alguns erros foram cometidos, mas, na generalidade, disse, a presença chinesa é positiva para o desenvolvimento do continente.