A UNITA apresentou uma queixa crime à Procuradoria Geral da República contra alguns colaboradores de José Eduardo dos Santos por alegados crimes de alta traição à pátria, sabotagem e falsificação de documentos eleitorais.
A queixa-crime recai a sete elementos ligados ao aparelho de apoio ao presidente da república e ao executivo, nomeadamente Hélder Vieira Dias Kopelipa, Edeltrudes Costa, Bornito de Sousa, Adão de Almeida, Jorge Barros Nguto, Rogério Saraiva e Anacleto Garcia Neto
A UNITA apresentou também queixa criminal contra alguns cidadãos estrangeiros.
"Foram também indiciados alguns cidadãos portugueses, sócios da administração de sociedade de sistemas de informação industrial e consultoria," disse aquele dirigente da UNITA.
E ainda outros de nacionalidade chinesa.
"Os chineses indiciados beneficiaram de vistos de trabalho emitidos pelo consulado angolano em Beijing, para virem a Angola subverterem os dados do ficheiro de informação dos serviços eleitorais," acrescentou.
Para a UNITA existe no país uma intenção deliberada de um grupo de elite se manter no poder graças a fraudes eleitorais.
"Há em Angola um grupo de pessoas que se quer perpetuar no poder político, para controlar o poder económico e espoliar Angola para empobrecer os angolanos," disse Nhany
De acordo com Vitorino Nhany caso a PGR não responda satisfatoriamente a queixa crime poderá avançar para fóruns internacionais.
A queixa-crime recai a sete elementos ligados ao aparelho de apoio ao presidente da república e ao executivo, nomeadamente Hélder Vieira Dias Kopelipa, Edeltrudes Costa, Bornito de Sousa, Adão de Almeida, Jorge Barros Nguto, Rogério Saraiva e Anacleto Garcia Neto
A UNITA apresentou também queixa criminal contra alguns cidadãos estrangeiros.
"Foram também indiciados alguns cidadãos portugueses, sócios da administração de sociedade de sistemas de informação industrial e consultoria," disse aquele dirigente da UNITA.
E ainda outros de nacionalidade chinesa.
"Os chineses indiciados beneficiaram de vistos de trabalho emitidos pelo consulado angolano em Beijing, para virem a Angola subverterem os dados do ficheiro de informação dos serviços eleitorais," acrescentou.
Para a UNITA existe no país uma intenção deliberada de um grupo de elite se manter no poder graças a fraudes eleitorais.
"Há em Angola um grupo de pessoas que se quer perpetuar no poder político, para controlar o poder económico e espoliar Angola para empobrecer os angolanos," disse Nhany
De acordo com Vitorino Nhany caso a PGR não responda satisfatoriamente a queixa crime poderá avançar para fóruns internacionais.