Os três principais partidos da oposição angolana manifestam-se desapontados em relação a um pretenso recuo do governo na realização das eleições autárquicas em Angola.
A UNITA, a CASA-CE e o PRS baseiam a sua insatisfação nas recentes afirmações dos responsáveis do Ministério da Administração do Território que deixaram transparecer a ideia de que não existem condições para a realização das autarquias até 2015 conforme tinha sido anteriormente admitido pelo Executivo.
A última das afirmações do Executivo pertencem ao secretário de Estado Adão da Almeida que disse recentemente na cidade do Lubango “existirem ainda muitas questões por discutir e decisões por tomar”, e defendido a necessidade de “debate sereno, tranquilo e inclusivo para se chegar a conclusões adequadas à realidade angolana.”
A oposição angolana diz entretanto que o Governo do MPLA está convencido que não vencerá as autarquias com a mesma facilidade que ganhou as legislativas.
Alcides Sakala da UNITA disse que o gesto do governo não surpreende.
Para o porta-voz do PRS, Joaquim Nafoia, a atitude do MPLA revela uma falta de respeito aos angolanos.
O vice-presidente da CASA-CE, Lindo Bernardo Tito disse, por sua vez, que a sua organização vai usar todos os mecanismos legais para inviabilizar as intenções do partido da situação.
A UNITA, a CASA-CE e o PRS baseiam a sua insatisfação nas recentes afirmações dos responsáveis do Ministério da Administração do Território que deixaram transparecer a ideia de que não existem condições para a realização das autarquias até 2015 conforme tinha sido anteriormente admitido pelo Executivo.
A última das afirmações do Executivo pertencem ao secretário de Estado Adão da Almeida que disse recentemente na cidade do Lubango “existirem ainda muitas questões por discutir e decisões por tomar”, e defendido a necessidade de “debate sereno, tranquilo e inclusivo para se chegar a conclusões adequadas à realidade angolana.”
A oposição angolana diz entretanto que o Governo do MPLA está convencido que não vencerá as autarquias com a mesma facilidade que ganhou as legislativas.
Alcides Sakala da UNITA disse que o gesto do governo não surpreende.
Para o porta-voz do PRS, Joaquim Nafoia, a atitude do MPLA revela uma falta de respeito aos angolanos.
O vice-presidente da CASA-CE, Lindo Bernardo Tito disse, por sua vez, que a sua organização vai usar todos os mecanismos legais para inviabilizar as intenções do partido da situação.