Trabalham nas minas sul-africanas pouco mais de 32 mil moçambicanos e perto de 29 mil já retomaram as actividades
MAPUTO —
Pouco mais de uma centena de mineiros moçambicanos estão a ser impedidos de voltar ao trabalho na vizinha República da África do Sul, na sequência de conflitos entre dois sindicatos numa das minas daquele país.
Trata-se de trabalhadores afectos a Companhia Harmony Gold Mine, localizado na região de Carltonville, arredores de Johannesburg, que está a ser assolado por mais uma onda de protestos que desde o semestre passado tem caracterizado o sector mineiro na África do Sul.
Devido a este facto a ordem da Teba, principal agência de contratação de mão-de-obra para o sector mineiro é que os trabalhadores fiquem em casa até novas ordens.
José Carimo, delegado da Teba em Moçambique, descreveu a situação na Harmony Gold mine de extremamente tensa, de tal forma que, por razões de segurança, os mineiros nacionais devem permanecer no país até a normalização da situação.
Na sequência desta situação, o Ministério do Trabalho emitiu há momentos um comunicado de imprensa em que refere que está a monitorar a situação.
Refira-se que trabalham nas minas sul-africanas pouco mais de 32 mil moçambicanos e perto de 29 mil já retomaram as actividades nas respectivas companhias.
Trata-se de trabalhadores afectos a Companhia Harmony Gold Mine, localizado na região de Carltonville, arredores de Johannesburg, que está a ser assolado por mais uma onda de protestos que desde o semestre passado tem caracterizado o sector mineiro na África do Sul.
Your browser doesn’t support HTML5
Devido a este facto a ordem da Teba, principal agência de contratação de mão-de-obra para o sector mineiro é que os trabalhadores fiquem em casa até novas ordens.
José Carimo, delegado da Teba em Moçambique, descreveu a situação na Harmony Gold mine de extremamente tensa, de tal forma que, por razões de segurança, os mineiros nacionais devem permanecer no país até a normalização da situação.
Na sequência desta situação, o Ministério do Trabalho emitiu há momentos um comunicado de imprensa em que refere que está a monitorar a situação.
Refira-se que trabalham nas minas sul-africanas pouco mais de 32 mil moçambicanos e perto de 29 mil já retomaram as actividades nas respectivas companhias.