NAMPULA —
Começou o ano de 2013 e começaram, também, os raptos na província moçambicana de Nampula. O primeiro caso registou-se ontem à noite numas das principais avenidas na urbe.
A vítima foi Sumaia Haja, de 31 anos de idade, de origem paquistanesa e esposa do empresário Mohamed Iquibal, proprietário da pastelaria Oásis.
Segundo informou a polícia, o rapto deu-se por volta das 20h15 minutos, altura em que Sumaia, gerente da pastelaria, saía deste local em direcção a sua viatura que se encontrava estacionada junto a Av. Paulo Samuel Kamkomba, munida da receita diária – cerca de 60 mil meticais.
Geralmente, segundo o porta-voz da polícia, Inácio João Dina, no percurso entre a pastelaria e a viatura Sumaia é acompanhada por dois guardas privados “mas, estranhamente, ontem o percurso teria sido feito pela vítima sozinha”.
Três indivíduos apareceram na sua frente, munidos de uma arma de fogo, e raptaram-na.
Na ocasião, os dois agentes da segurança privada no local não comunicaram o incidente à polícia. Quem comunicou com a corporação foi um particular que assistiu ao rapto. Porém, naquela altura, os raptores já haviam entrado em contacto com a família de Sumaia Haja, a condicionar a libertação da esposa do empresário ao pagamento de 10 milhões de meticais.
mediante o pagamento de dois milhões de meticais, mais os 60 mil de receita em posse da vítima.
A polícia diz que a família da vítima não colaborou com as autoridades, e fez os pagamentos aos raptores sem a presença de agentes da ordem.
Entretanto, as equipas de investigação criminal já estão no terreno e os dois agentes da segurança privada que assistiram ao rapto estão detidos, enquanto prosseguem as buscas para localizar os raptores. Inácio João Dina diz que a polícia de Nampula já tem pistas suficientes para esclarecer o caso o mais rapidamente possível.
A vítima foi Sumaia Haja, de 31 anos de idade, de origem paquistanesa e esposa do empresário Mohamed Iquibal, proprietário da pastelaria Oásis.
Segundo informou a polícia, o rapto deu-se por volta das 20h15 minutos, altura em que Sumaia, gerente da pastelaria, saía deste local em direcção a sua viatura que se encontrava estacionada junto a Av. Paulo Samuel Kamkomba, munida da receita diária – cerca de 60 mil meticais.
Geralmente, segundo o porta-voz da polícia, Inácio João Dina, no percurso entre a pastelaria e a viatura Sumaia é acompanhada por dois guardas privados “mas, estranhamente, ontem o percurso teria sido feito pela vítima sozinha”.
Três indivíduos apareceram na sua frente, munidos de uma arma de fogo, e raptaram-na.
Na ocasião, os dois agentes da segurança privada no local não comunicaram o incidente à polícia. Quem comunicou com a corporação foi um particular que assistiu ao rapto. Porém, naquela altura, os raptores já haviam entrado em contacto com a família de Sumaia Haja, a condicionar a libertação da esposa do empresário ao pagamento de 10 milhões de meticais.
mediante o pagamento de dois milhões de meticais, mais os 60 mil de receita em posse da vítima.
A polícia diz que a família da vítima não colaborou com as autoridades, e fez os pagamentos aos raptores sem a presença de agentes da ordem.
Entretanto, as equipas de investigação criminal já estão no terreno e os dois agentes da segurança privada que assistiram ao rapto estão detidos, enquanto prosseguem as buscas para localizar os raptores. Inácio João Dina diz que a polícia de Nampula já tem pistas suficientes para esclarecer o caso o mais rapidamente possível.