O ProSavana foi concebido para ser uma réplica da agricultura tropical que permitiu o desenvolvimento agrário do cerrado brasileiro.
O Governo moçambicano defendeu hoje que o programa de desenvolvimento agrário que está a implementar com o Brasil e o Japão, conhecido por ProSavana, vai respeitar a "soberania dos camponeses" sobre a terra, rebatendo críticas de expropriações.
O ProSavana foi concebido pelos governos moçambicanos, brasileiro e japonês, para ser uma réplica da agricultura tropical que permitiu o desenvolvimento agrário do cerrado brasileiro.
No Corredor de Nacala, vivem neste momento 4 milhões e trezentas mil pessoas. Corredor que abrange 19 distritos de 3 províncias do norte de Moçambique: Niassa, Nampula e Zambézia. Corredor onde existem, neste momento, 40 habitantes por quilómetro quadrado e onde os níveis de produção e produtividade agrícola não são os considerados desejáveis, uma situação que os gestores do ProSavana acreditam irá ser alterada com a implementação deste programa.
Um programa de cooperação técnica triangular de longo prazo que envolve Moçambique, o Japão e o Brasil, e que, na essência, visa investir em técnicas modernas e garantir a implementação de novos modelos de desenvolvimento que irão permitir que os alvos principais, ou seja, pequenos e médios agricultores, possam produzir mais e melhor, obtendo altos rendimentos.
Desenvolvimento de infra-estruturas, inovação institucional e tecnológica, melhoria do conhecimento, produção agrícola mais diversificada, criação e geração de riqueza. Tudo isso consta como ganhos que o ProSavana irá trazer. ProSavana cujos gestores fizeram esta terça-feira, em Maputo, e perante jornalistas, uma apresentação geral do programa e da Nota Conceptual do Plano Director.
Um Plano que está em elaboração, devendo ficar pronto no próximo ano, estando neste momento a decorrer processos de consulta pública para o seu enriquecimento. E segundo Calisto Bias, coordenador do ProSavana, indicado pelo governo moçambicano, não há motivo para receios. O ProSavana não vai usurpar terras de ninguém.
Calisto Bias diz mais: diz que, pelo contrário, o que o ProSavana irá fazer é ajudar os produtores residentes no traçado do Corredor de Nacala a obter mais rapidamente o Direito de Uso e Aproveitamento da Terra, vulgarmente conhecido por DUAT.
Calisto Bias, coordenador do ProSavana, falando em Maputo onde os gestores do programa fizeram uma apresentação geral do ProSavana e da Nota Conceptual Plano Director do programa.
Um programa cuja implementação tem gerado polémica mas que os seus promotores asseguram irá ajudar a promover o desenvolvimento agrícola das savanas tropicais ao longo do Corredor de Nacala onde, em 2030, existirá uma população estimada em sete milhões e seiscentas mil pessoas.
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No Corredor de Nacala, vivem neste momento 4 milhões e trezentas mil pessoas. Corredor que abrange 19 distritos de 3 províncias do norte de Moçambique: Niassa, Nampula e Zambézia. Corredor onde existem, neste momento, 40 habitantes por quilómetro quadrado e onde os níveis de produção e produtividade agrícola não são os considerados desejáveis, uma situação que os gestores do ProSavana acreditam irá ser alterada com a implementação deste programa.
Um programa de cooperação técnica triangular de longo prazo que envolve Moçambique, o Japão e o Brasil, e que, na essência, visa investir em técnicas modernas e garantir a implementação de novos modelos de desenvolvimento que irão permitir que os alvos principais, ou seja, pequenos e médios agricultores, possam produzir mais e melhor, obtendo altos rendimentos.
Desenvolvimento de infra-estruturas, inovação institucional e tecnológica, melhoria do conhecimento, produção agrícola mais diversificada, criação e geração de riqueza. Tudo isso consta como ganhos que o ProSavana irá trazer. ProSavana cujos gestores fizeram esta terça-feira, em Maputo, e perante jornalistas, uma apresentação geral do programa e da Nota Conceptual do Plano Director.
Um Plano que está em elaboração, devendo ficar pronto no próximo ano, estando neste momento a decorrer processos de consulta pública para o seu enriquecimento. E segundo Calisto Bias, coordenador do ProSavana, indicado pelo governo moçambicano, não há motivo para receios. O ProSavana não vai usurpar terras de ninguém.
Calisto Bias diz mais: diz que, pelo contrário, o que o ProSavana irá fazer é ajudar os produtores residentes no traçado do Corredor de Nacala a obter mais rapidamente o Direito de Uso e Aproveitamento da Terra, vulgarmente conhecido por DUAT.
Calisto Bias, coordenador do ProSavana, falando em Maputo onde os gestores do programa fizeram uma apresentação geral do ProSavana e da Nota Conceptual Plano Director do programa.
Um programa cuja implementação tem gerado polémica mas que os seus promotores asseguram irá ajudar a promover o desenvolvimento agrícola das savanas tropicais ao longo do Corredor de Nacala onde, em 2030, existirá uma população estimada em sete milhões e seiscentas mil pessoas.