O maior partido da oposição em Moçambique, pela primeira vez na sua história, ficará de fora nestas eleições.
Em Moçambique, o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), anunciou em Nampula que já estão criadas as condições técnicas e financeiras para o arranque nos próximos dias do processo de impressão do material de votação a ser usado durante as eleições marcadas para 20 de Novembro.
Segundo, Lucas José, porta-voz do Conselho Consultivo do STAE que decorre em Nampula, fica confirmado que a Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, pela primeira vez na sua história ficará de fora nestas eleições.
Segundo Lucas José todas as hipóteses que se levantavam sobre uma possível participação da Renamo no processo, ficam frustradas, na medida em que já não há tempo e espaço para a participação de partidos e ou coligações não filiadas no período normal.
“Nós como órgão eleitoral, trabalhamos sobre o calendário aprovado pela Comissão Nacional de Eleições. Tecnicamente sim, podemos assegurar que a Renamo está de fora e qualquer outro partido que não tenha aparecido no prazo indicado para manifestar o interesse de participar, seja lá por qualquer tipo de motivo”, disse a fonte.
Segundo soube a VOA, o processo de produção de material de votação a se iniciar nos próximos dias, está adjudicado a um consórcio sul-africano, enquanto um outro lote de material, relacionado com a formação do pessoal está debaixo da responsabilidade da SOTOX, uma empresa Moçambicana.
Importa referir que o Conselho Consultivo reunido em Nampula é alargado aos directores do STAE ao nível provincial, distrital, bem como, chefes de departamentos. O encontro deverá produzir estratégias a serem usadas por aquele órgão eleitoral durante os próximos dois meses que restam até ao dia da votação.
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Segundo Lucas José todas as hipóteses que se levantavam sobre uma possível participação da Renamo no processo, ficam frustradas, na medida em que já não há tempo e espaço para a participação de partidos e ou coligações não filiadas no período normal.
“Nós como órgão eleitoral, trabalhamos sobre o calendário aprovado pela Comissão Nacional de Eleições. Tecnicamente sim, podemos assegurar que a Renamo está de fora e qualquer outro partido que não tenha aparecido no prazo indicado para manifestar o interesse de participar, seja lá por qualquer tipo de motivo”, disse a fonte.
Segundo soube a VOA, o processo de produção de material de votação a se iniciar nos próximos dias, está adjudicado a um consórcio sul-africano, enquanto um outro lote de material, relacionado com a formação do pessoal está debaixo da responsabilidade da SOTOX, uma empresa Moçambicana.
Importa referir que o Conselho Consultivo reunido em Nampula é alargado aos directores do STAE ao nível provincial, distrital, bem como, chefes de departamentos. O encontro deverá produzir estratégias a serem usadas por aquele órgão eleitoral durante os próximos dois meses que restam até ao dia da votação.