Moçambique poderá criar o chamado fundo soberano de riqueza com o desenvolvimento da indústria extractiva galvanizada pela exploração dos recursos minerais, nomeadamente gás e carvão.
Economistas dizem que a economia nacional já está a registar excesso de influxo de capitais no processo de investimento de infra-estruturas destinadas a suportar a exploração dos recursos minerais.
O economista Luís Magaço, da agência de especialistas em auditoria financeira, Austral Cowi, considera que a demora na criação do Fundo Soberano de Riqueza pode prejudicar o processo da diversificação da economia nacional.
Para o economista e académico da Universidade Eduardo Mondlane, Rajendra de Sousa, o país já tem muitos fundos pelo que a criação de um Fundo Soberano de Riqueza pode aumentar a lista.
Rajendra de Sousa defende que o dinheiro das mais-valias da exploração dos recursos minerais pode ser integrado no orçamento do estado que até é deficitário.
Para o governo moçambicano pela voz ministro das finanças, Manuel Chang, o princípio da criação de um Fundo Soberano da Riqueza é bom, mas considera que ainda é muito cedo para Moçambique, porque o país ainda enfrenta muitas necessidades básicas por falta de dinheiro.
O Fundo Soberano é considerado um saco financeiro destinado a acolher o dinheiro gerado excessivamente pela economia. Na lista dos países da comunidade de língua portuguesa, Angola, Brasil e Timor-Leste já têm Fundos Soberanos de Riqueza. Moçambique poderá tê-lo em breve, porque o princípio já foi aceite pelo Governo.
Economistas dizem que a economia nacional já está a registar excesso de influxo de capitais no processo de investimento de infra-estruturas destinadas a suportar a exploração dos recursos minerais.
O economista Luís Magaço, da agência de especialistas em auditoria financeira, Austral Cowi, considera que a demora na criação do Fundo Soberano de Riqueza pode prejudicar o processo da diversificação da economia nacional.
Para o economista e académico da Universidade Eduardo Mondlane, Rajendra de Sousa, o país já tem muitos fundos pelo que a criação de um Fundo Soberano de Riqueza pode aumentar a lista.
Rajendra de Sousa defende que o dinheiro das mais-valias da exploração dos recursos minerais pode ser integrado no orçamento do estado que até é deficitário.
Para o governo moçambicano pela voz ministro das finanças, Manuel Chang, o princípio da criação de um Fundo Soberano da Riqueza é bom, mas considera que ainda é muito cedo para Moçambique, porque o país ainda enfrenta muitas necessidades básicas por falta de dinheiro.
O Fundo Soberano é considerado um saco financeiro destinado a acolher o dinheiro gerado excessivamente pela economia. Na lista dos países da comunidade de língua portuguesa, Angola, Brasil e Timor-Leste já têm Fundos Soberanos de Riqueza. Moçambique poderá tê-lo em breve, porque o princípio já foi aceite pelo Governo.