Antigo primeiro ministro angolano diz que "Movimento dos Jovens Revolucionários" é o único que está a levantar questões fundamentais sobre a situação politica
O antigo primeiro ministro de Angola Marcolino Moco disse que o chamado "Movimento dos Jovens Revolucionários" é o único que está a levantar questões fundamentais sobre a situação politica em Angola.
Moco falava nas jornadas parlamentares da UNITA em que afirmou o regime real de Angola não tem nada a ver com uma democracia.
Para Marcolino Moco Angola tem um regime "monárquico de despotismo esclarecido" em que não pode haver uma alternância política natural porque, segundo disse, não se trata de uma sociedade aberta.
Moco disse que a única organização que está a tentar actuar com o que a situação exige são os chamados jovens revolucionários que têm levado a cabo manifestações em Luanda de forma pacifica.
Isto porque, segundo disse, esse movimento está a colocar a questão politica fundamental em Angola no centro das atenções, nomeadamente o facto do regime não permitir manifestações pacíficas, não dar explicações sobre pessoas desaparecidas, não permitir a liberdade de imprensa e não encontrar quem possa substituir o chefe de estado no poder há 34 anos.
Para Marcolino Moco o regime “déspota esclarecido” do MPLA reage lançando um anzol de discussão de problemas sociais da juventude. Esses problemas, disse, são a consequência e não a causa dos problemas.
Moco disse que graças ao bom senso da oposição se tem evitado a violência em Angola mas avisou que com o passar do tempo “alguém poderá vir novamente a accionar os mecanismos da violência em resposta á violência dos detentores do poder de estado”.
O antigo chefe do governo angolano disse que oposição, particularmente a UNITA deveria tentar enquadrar a resistência dos chamados Jovens Revolucionários encontrado uma plataforma de entendimentos com outros partidos políticos e todos os outros sectores da sociedade até mesmo dentro do MPLA..
Doutro modo, disse a oposição vai acabar desgastada na rotina.
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Moco falava nas jornadas parlamentares da UNITA em que afirmou o regime real de Angola não tem nada a ver com uma democracia.
Para Marcolino Moco Angola tem um regime "monárquico de despotismo esclarecido" em que não pode haver uma alternância política natural porque, segundo disse, não se trata de uma sociedade aberta.
Isto porque, segundo disse, esse movimento está a colocar a questão politica fundamental em Angola no centro das atenções, nomeadamente o facto do regime não permitir manifestações pacíficas, não dar explicações sobre pessoas desaparecidas, não permitir a liberdade de imprensa e não encontrar quem possa substituir o chefe de estado no poder há 34 anos.
Para Marcolino Moco o regime “déspota esclarecido” do MPLA reage lançando um anzol de discussão de problemas sociais da juventude. Esses problemas, disse, são a consequência e não a causa dos problemas.
Moco disse que graças ao bom senso da oposição se tem evitado a violência em Angola mas avisou que com o passar do tempo “alguém poderá vir novamente a accionar os mecanismos da violência em resposta á violência dos detentores do poder de estado”.
O antigo chefe do governo angolano disse que oposição, particularmente a UNITA deveria tentar enquadrar a resistência dos chamados Jovens Revolucionários encontrado uma plataforma de entendimentos com outros partidos políticos e todos os outros sectores da sociedade até mesmo dentro do MPLA..
Doutro modo, disse a oposição vai acabar desgastada na rotina.