As detenções e agressões a jornalistas na Sexta-feira e a detenção de manifestantes que haviam sido libertados por ordem de um foram condenados por diversas organizações nacionais e estrangeiras.
A organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch disse que o governo angolano deve pôr imediatamente termo às detenções arbitrárias e à agressão contra manifestantes pacíficos e jornalistas.
Todos aqueles que foram detidos pelo exercício do direito de reunião e de expressão devem ser libertados ou acusados de forma credível sem demora, acrescentou.
A directora adjunta para Africa da Human Rights Watch Leslie Lefkow disse que “a detenção e agressão de manifestantes pacíficos e jornalistas não passa de uma tentativa opressiva para tentar silenciar indivíduos que têm todo o direito a expressar os seus pontos de vista” .
Lefkow, que o governo deve investigar os agentes da polícia responsáveis pelas agressões e detenções.
Já o Comité para a Protecção dos Jornalistas disse que as acções brutais da polícia angolana tiveram “a clara intenção de intimidar os jornalistas e impedir suas reportagens”.
O coordenador para África daquela organização, Mohamed Keita, apelou ás autoridades angolanas “a punirem os responsáveis e garantir que os jornalistas possam informar livremente".
A organização de direitos humanos de Angola, OMUNGA, Omunga considerou ter havido de forma propositada a violação flagrante do direito à manifestação.
Por isso exigiu r a libertação imediata e incondicional de todos os cidadãos detidos, antes, durante ou depois do acto de 29 de Setembro e que se relacionem com o mesmo e exigir ainda do Procurador-geral da república a abertura do devido processo de investigação que proporcione identificar e responsabilizar os autores desta violação.
A OMUNGA quer ainda que a Assembleia Nacional convoque a presidência da república para apresentar os devidos esclarecimentos.
Anteriormente o sindicato dos jornalistas angolanos tinha já condenado a prisão e agressão de três jornalistas ontem em Luanda.
Numa comunicado o sindicato manifestou a sua total e incondicional solidariedade com os jornalistas, manifestando também o mais veemente repúdio “ao comportamento repressivo das autoridades".
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos disse a detenção dos jornalistas "vem confirmar a total falta de garantias que o exercício da actividade jornalística tem em Angola, com uma tendência que se agrava sempre que os interesses do poder político estejam em causa".
"O Sindicato está assim convencido que é fundamentalmente política, a causa que está na origem de todo o tipo de violência directa e indirecta, onde se inclui a censura e autocensura, que hoje condiciona fortemente a liberdade e o desempenho dos jornalistas e do jornalismo em Angola", lê-se no comunicado.
Os jornalistas disseram que após a sua libertação o comandante da polícia pediu desculpas pelo sucedido.
O SJA diz que "não pode ficar indiferente e muito menos aceitar cínicos pedidos de desculpas pontuais por alegados excessos de zelo e outras explicações semelhantes que não fazem qualquer sentido e que atentam contra a nossa inteligência".
A organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch disse que o governo angolano deve pôr imediatamente termo às detenções arbitrárias e à agressão contra manifestantes pacíficos e jornalistas.
Todos aqueles que foram detidos pelo exercício do direito de reunião e de expressão devem ser libertados ou acusados de forma credível sem demora, acrescentou.
A directora adjunta para Africa da Human Rights Watch Leslie Lefkow disse que “a detenção e agressão de manifestantes pacíficos e jornalistas não passa de uma tentativa opressiva para tentar silenciar indivíduos que têm todo o direito a expressar os seus pontos de vista” .
Lefkow, que o governo deve investigar os agentes da polícia responsáveis pelas agressões e detenções.
Já o Comité para a Protecção dos Jornalistas disse que as acções brutais da polícia angolana tiveram “a clara intenção de intimidar os jornalistas e impedir suas reportagens”.
O coordenador para África daquela organização, Mohamed Keita, apelou ás autoridades angolanas “a punirem os responsáveis e garantir que os jornalistas possam informar livremente".
A organização de direitos humanos de Angola, OMUNGA, Omunga considerou ter havido de forma propositada a violação flagrante do direito à manifestação.
Por isso exigiu r a libertação imediata e incondicional de todos os cidadãos detidos, antes, durante ou depois do acto de 29 de Setembro e que se relacionem com o mesmo e exigir ainda do Procurador-geral da república a abertura do devido processo de investigação que proporcione identificar e responsabilizar os autores desta violação.
A OMUNGA quer ainda que a Assembleia Nacional convoque a presidência da república para apresentar os devidos esclarecimentos.
Anteriormente o sindicato dos jornalistas angolanos tinha já condenado a prisão e agressão de três jornalistas ontem em Luanda.
Numa comunicado o sindicato manifestou a sua total e incondicional solidariedade com os jornalistas, manifestando também o mais veemente repúdio “ao comportamento repressivo das autoridades".
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos disse a detenção dos jornalistas "vem confirmar a total falta de garantias que o exercício da actividade jornalística tem em Angola, com uma tendência que se agrava sempre que os interesses do poder político estejam em causa".
"O Sindicato está assim convencido que é fundamentalmente política, a causa que está na origem de todo o tipo de violência directa e indirecta, onde se inclui a censura e autocensura, que hoje condiciona fortemente a liberdade e o desempenho dos jornalistas e do jornalismo em Angola", lê-se no comunicado.
Os jornalistas disseram que após a sua libertação o comandante da polícia pediu desculpas pelo sucedido.
O SJA diz que "não pode ficar indiferente e muito menos aceitar cínicos pedidos de desculpas pontuais por alegados excessos de zelo e outras explicações semelhantes que não fazem qualquer sentido e que atentam contra a nossa inteligência".