O governo sabe que eles estão mortos
LUANDA —
Familiares dos activistas raptados em maio último desmentiram os pronunciamentos do executivo angolano que diz estarem em permanente comunicação com os parentes em relação as investigações do suposto rapto.
“Decorrem as investigações a volta deste caso, como os jornalistas devem saber, os procedimentos encontram-se em segredo de justiça, mas devo informar que temos estado em contactos com as famílias destes a quem prestamos todo tipo de informações e os passos que vem sendo dados em termos de investigação e dos familiares temos também recebido o apoio total e tao breve quanto possível também tornaremos públicos os seus resultados” são os pronunciamentos do Superitendente-chefe, Aumerindo João de Almeida, chefe do Departamento Nacional de Crimes organizados da Direcção Nacional de Investigação Criminal que já mereceram a reação dos parentes dos dois activistas.
Segundo Noémia da Silva mãe de Alves Kamolingue, nem a polícia nem qualquer outra entidade do estado angolano terá os informado sobre o andamento da investigação supostamente iniciada após o encontro entre parentes, executivo e os jovens manifestantes “nunca disseram nada, nem mesmo aquilo que eles falaram, porque tem o número do processo, nada! Desde a vez que reuniram com os jovens até hoje nunca mais disseram nada!” denunciou.
Noémia da Silva afirmou que a conferência de imprensa realizada pela corporação foi mais um acto dilatório e que acreditam a execução física de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.
“Praticamente o governo sabe que eles estão mortos! Porque um preso onde ele está desde 27 de maio até hoje! Não tem resultado nenhum é claro que nós não acreditamos que eles estejam vivos” acrescentou Noémia da Silva mãe de Alves Kamolingue que procura o seu filho há quase um ano.
“Decorrem as investigações a volta deste caso, como os jornalistas devem saber, os procedimentos encontram-se em segredo de justiça, mas devo informar que temos estado em contactos com as famílias destes a quem prestamos todo tipo de informações e os passos que vem sendo dados em termos de investigação e dos familiares temos também recebido o apoio total e tao breve quanto possível também tornaremos públicos os seus resultados” são os pronunciamentos do Superitendente-chefe, Aumerindo João de Almeida, chefe do Departamento Nacional de Crimes organizados da Direcção Nacional de Investigação Criminal que já mereceram a reação dos parentes dos dois activistas.
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Segundo Noémia da Silva mãe de Alves Kamolingue, nem a polícia nem qualquer outra entidade do estado angolano terá os informado sobre o andamento da investigação supostamente iniciada após o encontro entre parentes, executivo e os jovens manifestantes “nunca disseram nada, nem mesmo aquilo que eles falaram, porque tem o número do processo, nada! Desde a vez que reuniram com os jovens até hoje nunca mais disseram nada!” denunciou.
Noémia da Silva afirmou que a conferência de imprensa realizada pela corporação foi mais um acto dilatório e que acreditam a execução física de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.
“Praticamente o governo sabe que eles estão mortos! Porque um preso onde ele está desde 27 de maio até hoje! Não tem resultado nenhum é claro que nós não acreditamos que eles estejam vivos” acrescentou Noémia da Silva mãe de Alves Kamolingue que procura o seu filho há quase um ano.