O Grupo parlamentar da UNITA diz que vai levar a Administração de Cacuaco e o Governo de Luanda a tribunal devido às demolições efectuadas no bairro Mayombe no inicio de Fevereiro.
Perto de 100 famílias viram suas casas demolidas, numa operação que envolveu forte aparato policial incluindo helicópteros. Na sequência destas demolições, duas crianças perderam a vida ao caírem, numa vala de drenagem e uma cidadã de nome Teresa Paulino acabou por dar a luz a um bebé entre os escombros.
O grupo parlamentar da UNITA promete formalizar uma queixa junto da provedoria de justiça e da Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Nacional.
“O grupo parlamentar da UNITA vai chamar a Administração de Cacuaco e o Governo de Luanda e fazer queixa junto a Provedoria de Justiça e da décima Comissão da Assembleia Nacional porque estas situações são inaceitáveis,” disse Mihaela Webba que chamou o acto da administração de Cacuaco de terrorismo.
“Foi um acto de terrorismo de estado claramente com intenção, porque o terreno onde estavam as pessoas não vai servir para fins públicos mas sim privados,” acrescentou.
A jurista apelou ao executivo a primar pelo respeito as leis vigentes no país.
“ Que o poder executivo respeite a vida e a privacidade dos cidadãos e sobretudo o direito a habitação,” disse ela.
“Primeiro construir depois partir o que não está bem,” acrescentou.
Tentativas de ouvirmos a Administração Municipal de Cacuaco resultaram em fracasso.
Perto de 100 famílias viram suas casas demolidas, numa operação que envolveu forte aparato policial incluindo helicópteros. Na sequência destas demolições, duas crianças perderam a vida ao caírem, numa vala de drenagem e uma cidadã de nome Teresa Paulino acabou por dar a luz a um bebé entre os escombros.
O grupo parlamentar da UNITA promete formalizar uma queixa junto da provedoria de justiça e da Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Nacional.
“O grupo parlamentar da UNITA vai chamar a Administração de Cacuaco e o Governo de Luanda e fazer queixa junto a Provedoria de Justiça e da décima Comissão da Assembleia Nacional porque estas situações são inaceitáveis,” disse Mihaela Webba que chamou o acto da administração de Cacuaco de terrorismo.
“Foi um acto de terrorismo de estado claramente com intenção, porque o terreno onde estavam as pessoas não vai servir para fins públicos mas sim privados,” acrescentou.
A jurista apelou ao executivo a primar pelo respeito as leis vigentes no país.
“ Que o poder executivo respeite a vida e a privacidade dos cidadãos e sobretudo o direito a habitação,” disse ela.
“Primeiro construir depois partir o que não está bem,” acrescentou.
Tentativas de ouvirmos a Administração Municipal de Cacuaco resultaram em fracasso.