Iancuba Indjai, Secretário Executivo da Frente Nacional AntiGolpe ( FRENAGOLPE) da Guiné Bissau foi hoje detido e espancado em Bissau, disseram testemunhas oculares.
Essas fontes disseram que Indjai foi detido logo à sua chegada à sede do Partido Africano para a Indpendência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) por parte de um grupo de militares que estavam a sua espera e á paisana, tendo sido espancado brutalmente.
Indjai foi depois colocado na porta bagagens de uma viatura todo terreno.
A FRENAGOLPE é uma entidade política que junta cerca de duas dezenas de formações políticas que se opuseram ao golpe de Estado de passado dia 12 de Abril desde ano.
O Secretário Executivo da FRENAGOLPE representa a voz mais crítica do Golpe de Estado de 12 de Abril .
O governo de transição da Guiné Bissau culpou entretanto forças estrangeiras pelo ataque ao quartel dos para comandos no qual morreram seis pessoas.
O governo guineense alega também que que os atacantes eram “elementos estranhos ás forças armadas” e procura agora o capitão Pansau N´Tchamá que esteve em Portugal.
A Voz da América soube de fontes diplomáticas que Portugal não tenciona reagir a essas acusações.
Na sequência da acção miliar o governo português emitiu um comunicado em que manifesta preocupação com a situação na Guiné Bissau apelando à calma e ao fim da violência.
No comunicado o governo português reitera os seus anteriores apelos à resolução pacífica dos problemas entre os guineenses, “através de um processo político inclusivo e em conformidade com a pertinente Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
O governo português afirma um novo processo na história da guine Bissau só será alcançado com “a submissão dos militares ao poder civil e por um combate eficaz contra o tráfico de droga”.
“É essencial que a Guiné-Bissau tenha instituições e legalidade,” disse o comunicado
As acções dos militares assentam-se agora em tentar deter o alegado cabecilha operacional da frustrada tentativa de assalto ao regimento de comandos. Ele chama-se Pansau Ntchama, serviu António Indjai, em Mansoa, quando este era Comandante de Batalhão local e da Zona Militar Norte, e mais tarde, depois do assassinato de Tagme Na Waye, entrou para Bissau, juntamente com Indjai, mas aliando-se a Zamora Induta, então Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas, tendo na altura assumido as funções do Adjunto Chefe da Contra Inteligência Militar e responsável de asseguramento de batalhão de Estado-maior. Em 2010 partiu para Lisboa, onde foi frequentar o curso de capitães na escola de Infantaria militar em Albufeira, Lisboa, tendo o caso 1 de Abril que afastou Zamora Induta da Chefia do Estado-maior, ocorrido na sua ausência. Desde então, sempre manifestou disponível voltar ao país.
Fazendo fé as fontes militares, Pansau Ntchama, regressou, sim, mas com propósito operacional de inverter a situação nos quartéis, depondo o actual Chefe de Estado-maior General, António Indjai. Em situação de foragido, Pansau Intchama é tido como peca fundamental para apurar nome dos autores morais da conspiração.
Entretanto morreu em Portugal o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Desejado Lima da Costa.
Lima da Costa tinha-se deslocado a Portugal para tratamento médico, isto depois de ter enfrentado momentos difíceis pós Golpe de Estado, que depôs o Governo de Carlos Gomes Júnior. Foi um dos alvos dos militares e em consequência, refugiou-se na altura, na delegação da União Europeia, em Bissau.
Essas fontes disseram que Indjai foi detido logo à sua chegada à sede do Partido Africano para a Indpendência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) por parte de um grupo de militares que estavam a sua espera e á paisana, tendo sido espancado brutalmente.
Indjai foi depois colocado na porta bagagens de uma viatura todo terreno.
A FRENAGOLPE é uma entidade política que junta cerca de duas dezenas de formações políticas que se opuseram ao golpe de Estado de passado dia 12 de Abril desde ano.
O Secretário Executivo da FRENAGOLPE representa a voz mais crítica do Golpe de Estado de 12 de Abril .
O governo de transição da Guiné Bissau culpou entretanto forças estrangeiras pelo ataque ao quartel dos para comandos no qual morreram seis pessoas.
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O governo guineense alega também que que os atacantes eram “elementos estranhos ás forças armadas” e procura agora o capitão Pansau N´Tchamá que esteve em Portugal.
A Voz da América soube de fontes diplomáticas que Portugal não tenciona reagir a essas acusações.
Na sequência da acção miliar o governo português emitiu um comunicado em que manifesta preocupação com a situação na Guiné Bissau apelando à calma e ao fim da violência.
No comunicado o governo português reitera os seus anteriores apelos à resolução pacífica dos problemas entre os guineenses, “através de um processo político inclusivo e em conformidade com a pertinente Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
O governo português afirma um novo processo na história da guine Bissau só será alcançado com “a submissão dos militares ao poder civil e por um combate eficaz contra o tráfico de droga”.
“É essencial que a Guiné-Bissau tenha instituições e legalidade,” disse o comunicado
As acções dos militares assentam-se agora em tentar deter o alegado cabecilha operacional da frustrada tentativa de assalto ao regimento de comandos. Ele chama-se Pansau Ntchama, serviu António Indjai, em Mansoa, quando este era Comandante de Batalhão local e da Zona Militar Norte, e mais tarde, depois do assassinato de Tagme Na Waye, entrou para Bissau, juntamente com Indjai, mas aliando-se a Zamora Induta, então Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas, tendo na altura assumido as funções do Adjunto Chefe da Contra Inteligência Militar e responsável de asseguramento de batalhão de Estado-maior. Em 2010 partiu para Lisboa, onde foi frequentar o curso de capitães na escola de Infantaria militar em Albufeira, Lisboa, tendo o caso 1 de Abril que afastou Zamora Induta da Chefia do Estado-maior, ocorrido na sua ausência. Desde então, sempre manifestou disponível voltar ao país.
Fazendo fé as fontes militares, Pansau Ntchama, regressou, sim, mas com propósito operacional de inverter a situação nos quartéis, depondo o actual Chefe de Estado-maior General, António Indjai. Em situação de foragido, Pansau Intchama é tido como peca fundamental para apurar nome dos autores morais da conspiração.
Entretanto morreu em Portugal o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Desejado Lima da Costa.
Lima da Costa tinha-se deslocado a Portugal para tratamento médico, isto depois de ter enfrentado momentos difíceis pós Golpe de Estado, que depôs o Governo de Carlos Gomes Júnior. Foi um dos alvos dos militares e em consequência, refugiou-se na altura, na delegação da União Europeia, em Bissau.