BISSAU —
Na Guiné-Bissau, pelo menos seis pessoas morreram num ataque contra instalações do exército na capital.
O ataque foi levado a cabo por um grupo de militares contra um quartel dos comandos.
As vítimas mortais são elementos do grupo que tentou o assalto.
Os assaltantes entraram no quartel dos para comandos, próximo do aeroporto de Bissau, e seguiram-se os confrontos, com troca de tiros, que durou cerca de uma hora.
O grupo de soldados guineenses tentou apoderar-se esta madrugada do regimento de comandos, uma unidade de forcas especiais, baseada na Base Aérea Militar.
Os propósitos dos amotinados não se efectivou, depois de uma forte resistência por parte de militares leais ao Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas, António Indjai, que horas mais tarde se deslocou aquela unidade militar.
Informações apuradas no terreno indicam que seis soldados, entre os revoltosos, foram mortos durante a operação.
Não se sabe ainda quem são os eventuais oficiais ou altas patentes envolvidos na insurreição.
O ataque foi levado a cabo por um grupo de militares contra um quartel dos comandos.
As vítimas mortais são elementos do grupo que tentou o assalto.
Os assaltantes entraram no quartel dos para comandos, próximo do aeroporto de Bissau, e seguiram-se os confrontos, com troca de tiros, que durou cerca de uma hora.
O grupo de soldados guineenses tentou apoderar-se esta madrugada do regimento de comandos, uma unidade de forcas especiais, baseada na Base Aérea Militar.
Os propósitos dos amotinados não se efectivou, depois de uma forte resistência por parte de militares leais ao Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas, António Indjai, que horas mais tarde se deslocou aquela unidade militar.
Informações apuradas no terreno indicam que seis soldados, entre os revoltosos, foram mortos durante a operação.
Não se sabe ainda quem são os eventuais oficiais ou altas patentes envolvidos na insurreição.