LUANDA —
Continua a greve de fome levada acabo por um grupo de policias guineenses que se encontram em Angola no quadro dos acordos da Missang – a missão angolana na Guiné-Bissau, que cessou por causa do golpe de estado.
349 é o numero de efectivos guineenses que se encontram em Luanda, aguardando pelo regresso ao seu país, desde o passado mês de Julho.
Segundo uma das polícias, que pediu o anonimato para falar à Voz da América, foi-lhes garantido o regresso a partir do próximo domingo.
“Domingo, o primeiro grupo tem que ir. Outro domingo, segundo grupo. É só isso que nós apuramos” frisou a agente.
Disse que entre as 349 pessoas 39 são agentes do sexo feminino e que “nem todos estão em greve de fome porque alguns têm família aqui e dão comida nos outros e andamos assim despercebidamente”, adiantou à nossa reportagem.
Segundo ainda a policia, a não ida até ao momento é sustentada pelas entidades angolanas pelo que consideram o estado crítico da Guiné-Bissau. A nossa interlocutora diz que o grupo de guineenses não acredita nesses argumentos.
“Eles dizem que por causa do nosso país ter muito problemas temos que esperar ainda até depois das eleições. Muitos de nós não queremos acreditar que é assim mesmo” disse.
E desabafa: “Eles só pensaram que os angolanos não querem a nossa ida agora. Eu também quero saber, porque se eles ficarem connosco aqui eles não vão ganhar nada connosco”.
A nossa reportagem contactou o gabinete de comunicação e imagem da polícia angolana que garantiu não ter qualquer informação sobre o assunto.
349 é o numero de efectivos guineenses que se encontram em Luanda, aguardando pelo regresso ao seu país, desde o passado mês de Julho.
Segundo uma das polícias, que pediu o anonimato para falar à Voz da América, foi-lhes garantido o regresso a partir do próximo domingo.
“Domingo, o primeiro grupo tem que ir. Outro domingo, segundo grupo. É só isso que nós apuramos” frisou a agente.
Disse que entre as 349 pessoas 39 são agentes do sexo feminino e que “nem todos estão em greve de fome porque alguns têm família aqui e dão comida nos outros e andamos assim despercebidamente”, adiantou à nossa reportagem.
Segundo ainda a policia, a não ida até ao momento é sustentada pelas entidades angolanas pelo que consideram o estado crítico da Guiné-Bissau. A nossa interlocutora diz que o grupo de guineenses não acredita nesses argumentos.
“Eles dizem que por causa do nosso país ter muito problemas temos que esperar ainda até depois das eleições. Muitos de nós não queremos acreditar que é assim mesmo” disse.
E desabafa: “Eles só pensaram que os angolanos não querem a nossa ida agora. Eu também quero saber, porque se eles ficarem connosco aqui eles não vão ganhar nada connosco”.
A nossa reportagem contactou o gabinete de comunicação e imagem da polícia angolana que garantiu não ter qualquer informação sobre o assunto.