O conhecido economista angolano Justino Pinto de Andrade acusou o governo de “fazer guerra aos pobres” em vez de combater a pobreza.
Pinto de Andrade comentava á Voz da América a realização em Luanda de um seminário de cinco dias organizado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em que vàrias organizações da sociedade civil angolana debateram formas dos Países Menos Avançados reduzirem a pobreza.
O prelector do seminário patrocinado pelo ministério do Comércio de Angola, o especialista em economia Rolf Traeger explicou as vias para que os países menos avançados incluindo Angola abandonem o subdesenvolvimento e saiam da pobreza.
"A estratégia de diversificar a economia angolana seria uma forma de saída da vulnerabilidade da economia angolana daquilo que acontece no mercado e industria do petróleo," disse ele
Na sua declaração à Voz da América o economista Justino Pinto de Andrade pensa que para o caso de Angola 'e necessário que se combata a pobreza e não o pobre.
"A prioridade do país é combater a pobreza e nunca os pobres,” disse.
“O que sentimos é que o poder instituído em Angola combate os pobres e não a pobreza e combate o pobre violentamente," acrescentou.
Para Justino de Andrade "a melhor defesa para a economia nacional é alargar o campo da riqueza, incorporar a sociedade neste processo de desenvolvimento económico”.
“Há uma ânsia em enriquecer alguns à custa do erário publico, à custa do tráfico de influencia, á custa do depauperamento daquilo que devia ser de todos," disse.
Your browser doesn’t support HTML5
Pinto de Andrade comentava á Voz da América a realização em Luanda de um seminário de cinco dias organizado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em que vàrias organizações da sociedade civil angolana debateram formas dos Países Menos Avançados reduzirem a pobreza.
O prelector do seminário patrocinado pelo ministério do Comércio de Angola, o especialista em economia Rolf Traeger explicou as vias para que os países menos avançados incluindo Angola abandonem o subdesenvolvimento e saiam da pobreza.
"A estratégia de diversificar a economia angolana seria uma forma de saída da vulnerabilidade da economia angolana daquilo que acontece no mercado e industria do petróleo," disse ele
Na sua declaração à Voz da América o economista Justino Pinto de Andrade pensa que para o caso de Angola 'e necessário que se combata a pobreza e não o pobre.
"A prioridade do país é combater a pobreza e nunca os pobres,” disse.
“O que sentimos é que o poder instituído em Angola combate os pobres e não a pobreza e combate o pobre violentamente," acrescentou.
Para Justino de Andrade "a melhor defesa para a economia nacional é alargar o campo da riqueza, incorporar a sociedade neste processo de desenvolvimento económico”.
“Há uma ânsia em enriquecer alguns à custa do erário publico, à custa do tráfico de influencia, á custa do depauperamento daquilo que devia ser de todos," disse.