As Nações Unidas e o governo de Angola realizaram esta terça-feira uma reunião técnica para reflectir sobre as contribuições de diferentes actores para a feitura do relatório sobre a chamada Agenda pós 2015.
Angola consta da lista dos países seleccionados pela ONU para promover consultas nacionais sobre aquilo que se conseguiu durante os últimos 15 anos em matéria de desenvolvimento humano para ser apresentado na próxima Assembleia Geral da ONU a ter lugar em Setembro.
A representante das ONU em Angola, Maria Duval disse esperar que as contribuições de diversas instituições convidadas possam vir a ser reflectidas no relatório síntese sobre as metas do milénio.
“Estamos aqui para continuar esta discussão juntos e sair daqui com uma síntese sobre o que é podia ser uma agenda pós 2015, sobre objectivos e metas que nós temos que atingir como país”, disse.
O sacretário de Estado do Planeamento, Pedro Luis da Fonseca afirmou, por seu turno, que o governo está consciente do seu papel no que tange à solução dos problemas sociais reinantes no país.
“Em termos de índice de desenvolvimento humano existem políticas que estão em curso, intervenções públicas que, pela sua natureza, melhorarão o seu nível e realidade, para não falar dos resultados já obtidos em termosde esperança de vida à nascença, mortalidade infantil e infanto-juvenil “, afirmou.
Para a feitura do relatório as Nações solicitaram contribuições do Governo, da Assembleia Nacional, da Juventude e crianças e da sociedade civil.
Angola consta da lista dos países seleccionados pela ONU para promover consultas nacionais sobre aquilo que se conseguiu durante os últimos 15 anos em matéria de desenvolvimento humano para ser apresentado na próxima Assembleia Geral da ONU a ter lugar em Setembro.
A representante das ONU em Angola, Maria Duval disse esperar que as contribuições de diversas instituições convidadas possam vir a ser reflectidas no relatório síntese sobre as metas do milénio.
“Estamos aqui para continuar esta discussão juntos e sair daqui com uma síntese sobre o que é podia ser uma agenda pós 2015, sobre objectivos e metas que nós temos que atingir como país”, disse.
O sacretário de Estado do Planeamento, Pedro Luis da Fonseca afirmou, por seu turno, que o governo está consciente do seu papel no que tange à solução dos problemas sociais reinantes no país.
“Em termos de índice de desenvolvimento humano existem políticas que estão em curso, intervenções públicas que, pela sua natureza, melhorarão o seu nível e realidade, para não falar dos resultados já obtidos em termosde esperança de vida à nascença, mortalidade infantil e infanto-juvenil “, afirmou.
Para a feitura do relatório as Nações solicitaram contribuições do Governo, da Assembleia Nacional, da Juventude e crianças e da sociedade civil.