Empresários angolanos estão a enfrentar dificuldades para ter acesso ao programa “Angola Investe”.
Os gestores bancários afirmam que a falta de viabilidade económica dos projectos apresentados tem constituído principal problema. Contudo a classe empresarial queixa-se do excesso de burocracia no acesso aos financiamentos.
Este programa do governo angolano visa criar e fortalecer micro, pequenas e médias empresas e apresentar-se como oportunidade para fortalecer e diversificar a economia do país.
Para terem acesso ao “Angola Investe” as empresas devem ser certificadas pelo Instituto de Apoio às pequenas e Médias Empresas e devem ter 75% de capital social angolano.
Para sustentar os encargos o governo angolano criou uma linha de financiamento protocolada através de 20 bancos nacionais.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o ministro da economia, Abraão Gourgel, o presidente da comissão executiva do Banco Tota, Fernando Marques e o analista para assuntos económicos, Jorge Baptista.
Os gestores bancários afirmam que a falta de viabilidade económica dos projectos apresentados tem constituído principal problema. Contudo a classe empresarial queixa-se do excesso de burocracia no acesso aos financiamentos.
Este programa do governo angolano visa criar e fortalecer micro, pequenas e médias empresas e apresentar-se como oportunidade para fortalecer e diversificar a economia do país.
Para terem acesso ao “Angola Investe” as empresas devem ser certificadas pelo Instituto de Apoio às pequenas e Médias Empresas e devem ter 75% de capital social angolano.
Para sustentar os encargos o governo angolano criou uma linha de financiamento protocolada através de 20 bancos nacionais.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o ministro da economia, Abraão Gourgel, o presidente da comissão executiva do Banco Tota, Fernando Marques e o analista para assuntos económicos, Jorge Baptista.