O embaixador dos Estados Unidos na Guiné-Bissau, com residência em Dakar, capital senegalesa, encontra-se de visita ao país para se encontrar com os responsáveis governamentais guineenses.
É a segunda visita do diplomata norte-americano à Guiné-Bissau depois do golpe militar de 12 de Abril de 2012. Desta vez, a deslocação a Bissau aconteceu depois da resposta das autoridades guineenses de transição quanto à formação de um governo de inclusão e a marcação da data de ida às urnas, tão exigida pela comunidade internacional.
À saída do encontro com o Ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Fernando Delfim da Silva, o embaixador Lewis Lukens reiterou que os Estados Unidos mantêm relações privilegiadas de cooperação com a Guiné-Bissau e neste quadro estão a trabalhar, de perto, com novo governo para ajudar nas reformas económicas, sociais e de segurança.
Quanto às eleições gerais (legislativas e presidenciais), previstas para Novembro deste ano, o embaixador dos Estados Unidos disse que o objectivo da visita é justamente “encontrar-se com o poder de transição e a comunidade internacional, residente em Bissau, para inteirar-se dos planos para o escrutínio”.
Sobre a questão do actual chefe de estado-maior das forças armadas guineenses, António Indjai, acusado pelas autoridades americanas de envolvimento no tráfico de drogas, o embaixador Lukens evitou entrar em pormenores, afirmando apenas : “é um caso público nos Estados Unidos e que todo o mundo já conhece”.
O diplomata americano tem encontros marados com o primeiro-ministro e presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.
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É a segunda visita do diplomata norte-americano à Guiné-Bissau depois do golpe militar de 12 de Abril de 2012. Desta vez, a deslocação a Bissau aconteceu depois da resposta das autoridades guineenses de transição quanto à formação de um governo de inclusão e a marcação da data de ida às urnas, tão exigida pela comunidade internacional.
À saída do encontro com o Ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Fernando Delfim da Silva, o embaixador Lewis Lukens reiterou que os Estados Unidos mantêm relações privilegiadas de cooperação com a Guiné-Bissau e neste quadro estão a trabalhar, de perto, com novo governo para ajudar nas reformas económicas, sociais e de segurança.
Quanto às eleições gerais (legislativas e presidenciais), previstas para Novembro deste ano, o embaixador dos Estados Unidos disse que o objectivo da visita é justamente “encontrar-se com o poder de transição e a comunidade internacional, residente em Bissau, para inteirar-se dos planos para o escrutínio”.
Sobre a questão do actual chefe de estado-maior das forças armadas guineenses, António Indjai, acusado pelas autoridades americanas de envolvimento no tráfico de drogas, o embaixador Lukens evitou entrar em pormenores, afirmando apenas : “é um caso público nos Estados Unidos e que todo o mundo já conhece”.
O diplomata americano tem encontros marados com o primeiro-ministro e presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.