MPLA reconhece insuficiências e diz que está a trabalhar para as corrigir
O MPLA disse estar ciente das dificuldades e desafios a que o país face e está a trabalhar para melhorar a situação, disse o segundo secretário do partido em Luanda, Norberto Garcia.
Garcia reagia a declarações do segundo maior partido da oposição, a CASA CE, segundo o qual a situação social de Angola assemelha-se a um barril cheio de pólvora.
Numa entrevista exclusiva a VOA, o vice-presidente e porta-voz da coligação Lindo Bernardo Tito vê o cenário social do país com muita preocupação.
"Na verdade do ponto de vista social, estamos todos em cima de um barril de pólvora,” disse.
“É um país com muita pobreza, muito desemprego, não há serviços essenciais, não temos escolas, hospitais, não há 'água, não temos luz," acrescentou.
O segundo secretário de Luanda do MPLA, Norberto Garcia considerou que o seu partido reconhece haver muito por fazer.
"Estamos aqui a reconhecer isso, nós não dizemos que o país é totalmente um mar de rosas, não vai ouvir isso de mim,” disse.
“ O país tem dificuldades, temos analfabetismo, temos pobreza, temos problemas de saneamento básico, temos corrupção para resolver, temos consciência disto tudo e o MPLA continua a trabalhar," acrescentou.
Para o político do partido no poder, o lema escolhido pelo partido durante as eleições de 2012 garante que os problemas terão solução.
"Crescer mais, para distribuir melhor, porque entendemos tem que haver mais justiça social e quando um partido que governa sabe reconhecer que a justiça social ainda não é a desejada, está a fazer auto-critica, para corrigir os propósitos do seu programa, o MPLA olha para os problemas com transparência e 'e isso que está no nosso programa eleitoral de 2012," disse.
O cientista político Nelson Pestana Bonavena considera que o erro da actual governação está na desigual distribuição das riquezas que possui.
"O país tem uma estrutura de oportunidades muito desigual e injusta, deve-se
alargar a estrutura de oportunidades do país, investindo mais na
educação e nas condições básicas de vida da população," disse.
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Garcia reagia a declarações do segundo maior partido da oposição, a CASA CE, segundo o qual a situação social de Angola assemelha-se a um barril cheio de pólvora.
Numa entrevista exclusiva a VOA, o vice-presidente e porta-voz da coligação Lindo Bernardo Tito vê o cenário social do país com muita preocupação.
"Na verdade do ponto de vista social, estamos todos em cima de um barril de pólvora,” disse.
“É um país com muita pobreza, muito desemprego, não há serviços essenciais, não temos escolas, hospitais, não há 'água, não temos luz," acrescentou.
O segundo secretário de Luanda do MPLA, Norberto Garcia considerou que o seu partido reconhece haver muito por fazer.
"Estamos aqui a reconhecer isso, nós não dizemos que o país é totalmente um mar de rosas, não vai ouvir isso de mim,” disse.
“ O país tem dificuldades, temos analfabetismo, temos pobreza, temos problemas de saneamento básico, temos corrupção para resolver, temos consciência disto tudo e o MPLA continua a trabalhar," acrescentou.
Para o político do partido no poder, o lema escolhido pelo partido durante as eleições de 2012 garante que os problemas terão solução.
"Crescer mais, para distribuir melhor, porque entendemos tem que haver mais justiça social e quando um partido que governa sabe reconhecer que a justiça social ainda não é a desejada, está a fazer auto-critica, para corrigir os propósitos do seu programa, o MPLA olha para os problemas com transparência e 'e isso que está no nosso programa eleitoral de 2012," disse.
O cientista político Nelson Pestana Bonavena considera que o erro da actual governação está na desigual distribuição das riquezas que possui.
"O país tem uma estrutura de oportunidades muito desigual e injusta, deve-se
alargar a estrutura de oportunidades do país, investindo mais na
educação e nas condições básicas de vida da população," disse.