CABINDA —
Em Cabinda, o secretariado provincial da Coligação Casa-CE, tornou publica uma declaração onde denuncia a ocorrência de novos casos de violação dos direitos humanos cometidos por militares das forças armadas angolanas.
De acordo com a nota de imprensa a que tivemos acesso, a Coligação Eleitoral de Abel Chivukuvuku, denuncia a ocorrência de raptos, assassinatos nos países vizinhos de activistas independentistas, a violação de mulheres e proibições no acesso as lavras.
Os últimos incidentes segundo a Casa-CE foram assinalados no mês passado na comuna do Massabi onde duas senhoras foram abusadas sexualmente por militares das forças armadas, tendo uma delas, depois de abusada, perdido a vida.
O assassinato de Pauline Lelo, de nacionalidade congolesa, ocorreu na aldeia de Nzassi, adstrita a região de Ponta Negra onde depois de ter sido violada por três Militares das forças armadas governamentais foi morta.
Uma outra senhora Adelaide Pac foi abusada a frente de sua filha de 8 anos de idade por um militar das FAA, na localidade de Chicamba, também no Massabi, na fronteira com o Congo.
A vítima saiu ilesa, depois de se ter metido em fuga, prossegue o comunicado da Casa-CE.
A coligação congratula-se ainda no seu comunicado de imprensa com os pronunciamentos de Nzita Tiago sobre a necessidade de pacificação da província e apela ao executivo angolano a avançar para um diálogo aberto e pacifico com os cabindas.
A Casa CE reitera no seu comunicado de imprensa a necessidade de um diálogo aberto assente no debate franco e inclusivo para todas as partes do conflito e das sensibilidades que sempre reivindicaram a identidade cabindesa.
Propõe igualmente que a assembleia nacional ratifique com garantias constitucionais o estatuto político a atribuir a cabinda por formas a se por termo às iniciativas ou agendas partidárias sobre o caso de Cabinda.
Que as negociações sobre Cabinda esteja a altura de resgatar não só a identidade político-administrativa do enclave mas que também contemple a libertação de todos os presos políticos detidos em angola e no estrangeiro na sequência do conflito militar.
De acordo com a nota de imprensa a que tivemos acesso, a Coligação Eleitoral de Abel Chivukuvuku, denuncia a ocorrência de raptos, assassinatos nos países vizinhos de activistas independentistas, a violação de mulheres e proibições no acesso as lavras.
Os últimos incidentes segundo a Casa-CE foram assinalados no mês passado na comuna do Massabi onde duas senhoras foram abusadas sexualmente por militares das forças armadas, tendo uma delas, depois de abusada, perdido a vida.
O assassinato de Pauline Lelo, de nacionalidade congolesa, ocorreu na aldeia de Nzassi, adstrita a região de Ponta Negra onde depois de ter sido violada por três Militares das forças armadas governamentais foi morta.
Uma outra senhora Adelaide Pac foi abusada a frente de sua filha de 8 anos de idade por um militar das FAA, na localidade de Chicamba, também no Massabi, na fronteira com o Congo.
A vítima saiu ilesa, depois de se ter metido em fuga, prossegue o comunicado da Casa-CE.
A coligação congratula-se ainda no seu comunicado de imprensa com os pronunciamentos de Nzita Tiago sobre a necessidade de pacificação da província e apela ao executivo angolano a avançar para um diálogo aberto e pacifico com os cabindas.
A Casa CE reitera no seu comunicado de imprensa a necessidade de um diálogo aberto assente no debate franco e inclusivo para todas as partes do conflito e das sensibilidades que sempre reivindicaram a identidade cabindesa.
Propõe igualmente que a assembleia nacional ratifique com garantias constitucionais o estatuto político a atribuir a cabinda por formas a se por termo às iniciativas ou agendas partidárias sobre o caso de Cabinda.
Que as negociações sobre Cabinda esteja a altura de resgatar não só a identidade político-administrativa do enclave mas que também contemple a libertação de todos os presos políticos detidos em angola e no estrangeiro na sequência do conflito militar.