LUBANGO —
A Convergência Ampla de Salvação de Angola, Coligação Eleitoral CASA-CE na Huíla faz duras críticas ao modelo de governação da província.
A alegada falta de estudos científicos para a execução de alguns projectos de impacto socioeconómico, está a provocar gastos desnecessários do erário público, segundo fez saber o responsável da CASA-CE na região, Adalberto Bravo da Costa.
O político que defende uma gestão baseada na ciência, dá como exemplo a reabilitação de algumas estradas que volta e meia são novamente esburacadas em nome de outros projectos conexos.
“Vamos fazer uma intervenção nessa estrada. Quais são os outros sectores que precisarão de usar esse troço? As águas passam aqui canalização, a energia passa, fibra óptica e essa rede tudo passa por aí, então vamos por partes: vocês façam a vossa intervenção primeiro em função da cadeia de necessidades e daquilo que exige mais movimentação de solos e depois de fazerem esse vosso trabalho nós vamos fazer intervenção. Nem um ano fez, e já estão a partir estrada depois volta-se a fazer com os mesmos custos a estrada. Isto é trabalho de improviso e não se improvisa a vida das pessoas, não se improvisa a gestão pública”.
Adalberto Bravo da Costa não deixou de apontar a ausência de estratégias concretas na política de diversificação da economia.
A economia de enclave que vive o país traduzida na quase completa dependência das receitas provenientes do petróleo, devia ser transformada em economia de sustentabilidade para assegurar a actual e as futuras gerações, sugeriu Bravo da Costa.
“A irresponsabilidade dessa geração quem vai pagar é a geração vindoura e a geração vindoura nos vai amaldiçoar. Há heróis de hoje que vão ser os vilões de amanhã, tenha consciência disso! Por causa da sua irresponsabilidade e cabe a nós nosso direito de oposição democrática alertar o leme que isto pode ter repercussões muito séria no futuro”.
CASA-CE na Huíla aponta erros de governação actual que podem ter custos elevados para as futuras gerações.
A alegada falta de estudos científicos para a execução de alguns projectos de impacto socioeconómico, está a provocar gastos desnecessários do erário público, segundo fez saber o responsável da CASA-CE na região, Adalberto Bravo da Costa.
O político que defende uma gestão baseada na ciência, dá como exemplo a reabilitação de algumas estradas que volta e meia são novamente esburacadas em nome de outros projectos conexos.
“Vamos fazer uma intervenção nessa estrada. Quais são os outros sectores que precisarão de usar esse troço? As águas passam aqui canalização, a energia passa, fibra óptica e essa rede tudo passa por aí, então vamos por partes: vocês façam a vossa intervenção primeiro em função da cadeia de necessidades e daquilo que exige mais movimentação de solos e depois de fazerem esse vosso trabalho nós vamos fazer intervenção. Nem um ano fez, e já estão a partir estrada depois volta-se a fazer com os mesmos custos a estrada. Isto é trabalho de improviso e não se improvisa a vida das pessoas, não se improvisa a gestão pública”.
Adalberto Bravo da Costa não deixou de apontar a ausência de estratégias concretas na política de diversificação da economia.
A economia de enclave que vive o país traduzida na quase completa dependência das receitas provenientes do petróleo, devia ser transformada em economia de sustentabilidade para assegurar a actual e as futuras gerações, sugeriu Bravo da Costa.
“A irresponsabilidade dessa geração quem vai pagar é a geração vindoura e a geração vindoura nos vai amaldiçoar. Há heróis de hoje que vão ser os vilões de amanhã, tenha consciência disso! Por causa da sua irresponsabilidade e cabe a nós nosso direito de oposição democrática alertar o leme que isto pode ter repercussões muito séria no futuro”.
CASA-CE na Huíla aponta erros de governação actual que podem ter custos elevados para as futuras gerações.