Apesar do cenário satisfatório em relação ao índice de casos da malária, as autoridades cabo-verdianas estão atentas.
Em Cabo Verde a malária não constitui grande problema de saúde pública, já que se registam poucos casos da doença, sobretudo autóctones, já que a maioria de casos identificados é importada.
De acordo com os dados fornecidos pelo ministério da saúde, em 2012 registaram-se 36 casos de paludismo, sendo 35 importados e 1 autóctone, incluindo 1 óbito.
Em relação ao corrente ano, 6 casos já foram identificados, com 5 provenientes de Angola país que possui duas ligações áreas semanais com o arquipélago e 1 da Guiné-Bissau.
Apesar do cenário satisfatório em relação ao índice de casos da malária, as autoridades cabo-verdianas estão atentas e desenvolvem acções, sobretudo sensibilizando as pessoas para contribuírem na prevenção da doença provocada pela picada de mosquitos.
Por outro lado, o coordenador nacional da saúde e ambiente, Júlio Rodrigues, destaca a importância das pessoas procurarem as estruturas sanitárias sempre que notarem qualquer alteração de saúde, sobretudo quando provêem de países endémicos.
Já que o maior número de casos de paludismo é importado, o coordenador nacional da Saúde e Ambiente ressalva a necessidade de se reforçar a vigilância e campanha de informação nas fronteiras do país, neste caso nos portos e aeroportos.
Your browser doesn’t support HTML5
Em relação ao corrente ano, 6 casos já foram identificados, com 5 provenientes de Angola país que possui duas ligações áreas semanais com o arquipélago e 1 da Guiné-Bissau.
Apesar do cenário satisfatório em relação ao índice de casos da malária, as autoridades cabo-verdianas estão atentas e desenvolvem acções, sobretudo sensibilizando as pessoas para contribuírem na prevenção da doença provocada pela picada de mosquitos.
Por outro lado, o coordenador nacional da saúde e ambiente, Júlio Rodrigues, destaca a importância das pessoas procurarem as estruturas sanitárias sempre que notarem qualquer alteração de saúde, sobretudo quando provêem de países endémicos.
Já que o maior número de casos de paludismo é importado, o coordenador nacional da Saúde e Ambiente ressalva a necessidade de se reforçar a vigilância e campanha de informação nas fronteiras do país, neste caso nos portos e aeroportos.