Em 2011 morreram 370 pessoas das quais 164 crianças com menos de 5 anos de idade.
Na Guiné-Bissau, a malária continua a constituir uma das enfermidades com maior incidência na população.
Este ano, o dia mundial de luta contra a malária não foi assinalado oficialmente, porque não havia os fundos necessários, mas foi possível analisar as estatísticas da doença.
Os dados foram apurados hoje pela Voz da América e constam do relatório de 2012, o último, o qual ainda não foi apresentado: dos 129.684 casos de malária registados no ano passado, 370 morreram e dentro deste número, 164 são crianças menores de cinco anos, ou seja, em termos percentuais, representam 44% de vítimas mortais.
Isto deve-se, segundo o coordenador do Programa Nacional de Luta contra Paludismo, Paulo Djata, à vulnerabilidade desta faixa etária.
O quadro geral da prevalência de malária na Guiné-Bissau situa-se em 7.9%, sendo a região de Gabu, leste do país, a mais afectada com 12.2, seguida de Oio, norte com 9.6%. Bissau, a capital, apresenta um quadro de prevalência calculada em 8.7%, mesmo número com região de Quinara, no sul da Guiné-Bissau.
A região menos afectada pelo paludismo é a região de Cacheu, a qual, conforme dados estatísticos, não figura além de 1.9%.
Em face deste cenário e com a época das chuvas à porta, uma época muito favorável a incidência de malária na Guiné-Bissau, o Ministério da Saúde guineense tem apostado em medidas preventivas, medidas rotineiras que têm surtido efeito no seio das comunidades.
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Os dados foram apurados hoje pela Voz da América e constam do relatório de 2012, o último, o qual ainda não foi apresentado: dos 129.684 casos de malária registados no ano passado, 370 morreram e dentro deste número, 164 são crianças menores de cinco anos, ou seja, em termos percentuais, representam 44% de vítimas mortais.
Isto deve-se, segundo o coordenador do Programa Nacional de Luta contra Paludismo, Paulo Djata, à vulnerabilidade desta faixa etária.
O quadro geral da prevalência de malária na Guiné-Bissau situa-se em 7.9%, sendo a região de Gabu, leste do país, a mais afectada com 12.2, seguida de Oio, norte com 9.6%. Bissau, a capital, apresenta um quadro de prevalência calculada em 8.7%, mesmo número com região de Quinara, no sul da Guiné-Bissau.
A região menos afectada pelo paludismo é a região de Cacheu, a qual, conforme dados estatísticos, não figura além de 1.9%.
Em face deste cenário e com a época das chuvas à porta, uma época muito favorável a incidência de malária na Guiné-Bissau, o Ministério da Saúde guineense tem apostado em medidas preventivas, medidas rotineiras que têm surtido efeito no seio das comunidades.