Em São Tomé e Príncipe apesar dos progressos registados na última década a situação ainda não em confortável em matéria de paludismo.
Quem o diz é o director do programa nacional de luta contra o paludismo neste dia africano para assinalar a luta contra a malária.
Segundo Erodes Rompão tem havido nos últimos dois anos uma tendência para o aumento do número de casos da doença, sobretudo devido ao atraso na chegada do insecticida utilizado na pulverização intra-domiciliar contra o vector.
Em 2012, São Tomé e Príncipe registou cerca de doze mil casos de paludismo, o que representa mais ou menos 10% da população.
No primeiro trimestre do ano em curso seis pessoas faleceram por paludismo, números que o director do programa nacional de luta contra a doença vê com alguma preocupação.
Quem o diz é o director do programa nacional de luta contra o paludismo neste dia africano para assinalar a luta contra a malária.
Segundo Erodes Rompão tem havido nos últimos dois anos uma tendência para o aumento do número de casos da doença, sobretudo devido ao atraso na chegada do insecticida utilizado na pulverização intra-domiciliar contra o vector.
Em 2012, São Tomé e Príncipe registou cerca de doze mil casos de paludismo, o que representa mais ou menos 10% da população.
No primeiro trimestre do ano em curso seis pessoas faleceram por paludismo, números que o director do programa nacional de luta contra a doença vê com alguma preocupação.