A educação em Angola tem revelado nos últimos anos alguns progressos do ponto de vista do número de salas de aula, mas em relação à qualidade o ensino angolano ainda deixa muito a desejar.
Os professores queixam-se por exemplo de deficiências no que respeita a material didáctico e da falta de efectivos para um número cada vez maior de alunos.
Os analistas reconhecem que tem sido feito um esforço pelo governo para o alcance das metas do milénio para o sector de ensino, mas salientam que o mesmo tem ficado bastante aquém do desejado.
Este o tema da nossa mesa-redonda de hoje.
Convidados: Victor Barbosa, coordenador nacional da “Rede de Educação para Todos até 2015” e presidente da “Associação Angolana para Educação de Adultos” e Manuel de Vitória Pereira, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Professores.
Os professores queixam-se por exemplo de deficiências no que respeita a material didáctico e da falta de efectivos para um número cada vez maior de alunos.