O director das primeiras eleições multipartidárias realizadas em Angola manifestou reservas em relação à necessidade de uma comissão nacional independente nos moldes em que está a ser exigido pela oposição.
Onofre dos Santos está de acordo com a independência da Comissão Nacional de Eleicões (CNE), mas alerta para o que qualifica de politização da actividade deste órgão.
O jurista diz que o importante é ter uma CNE com gente muito séria, trabalhadora que viva com antecedência os problemas que vão acontecer, todos os dias antes das eleições acontecerem.
Ouça a reportagem do Venancio Rodrigues