Em Moçambique cresce o número de funcionários do Estado a abandonarem o sector
público para ingressarem em Organizações Não Governamentais.
Os sectores da Saúde e Agricultura, figuram na lista dos mais afectados pelo êxodo.
Sá na província de Nampula e áté finais do ano passado, pelo menos 28
funcionários da saúde, com destaque para médicos deixaram o sector publico para ingressarem em Organizações Não Governamentais.
Ao nível do país os dado são alarmantes.
Os melhores salários e regalias e ainda condições de trabalho encontrados nas ONGs são apontados como razão para a saída dos funcionários.
Um exemplo deste fenómeno aa provincia de Nampula vem da decisão da Directora Provincial da Saúde de Nampula, Maria Violante Viola que se juntou a uma Organização Não governamental.
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O Secretario Permanente Província de Nampula, António Máquina, que diz que o abandona desta e de outros quadros do Estado do Sistema Nacional de Saúde, não prejudica ao Estado.
Máquina disse à Voz da America que o facto desses funcionarios continuarem a trabalhar nas suas areas de especialidade continuam a contribuir par ao desenvolvimento do pais.
" O importante é que continuem a fazer qualquer coisa," disse.
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Estado diz que o importante é que os especialistas continuem a dar o seu contributo ao desenvolvimento