O coordenador em exercicio da Omunga, Joao Molavindele, acusou as autoridades tradicionais de impedirem a sua organização de realizar um inquérito que visa avaliar as condições de habitabilidade das comunidades vítimas de, e na iminência de, desalojamento ou demolições na província de Benguela.
Em declaraçoes a Voz da America, o activista civico , disse que, o inquerito foi autorizado pelo governador de Benguela, Armando da Cruz Neto, mas o soba da comunidade da Feira do Lobito, alega não ter recebido orientaçoes do MPLA para o efeito.
Segundo o responsavel, tal proibição dá-se pelo facto dos líderes não conseguirem separar as actividades partidárias das administrativas e públicas e afecta as liberdades da sua organização.
Entretanto a Voz da America, tentou sem sucesso ouvir as autoridades locais.
Ouça a reportagem do António Capalandanda.