Muitos sectores consideram que a legislação em vigor contém alguns aspectos polémicos e questionáveis.
As preocupações sobre o conteúdo da actual lei da imprensa angolana voltam a constar da agenda dos partidos políticos e da sociedade civil.
Em causa a falta de regulamentação passados 6 anos sobre a sua aprovação.
Tanto a UNITA como o sindicato dos jornalistas angolanos consideram que a legislação sobre a lei da imprensa em vigor contém alguns aspectos polémicos e questionáveis.
Para o efeito defendem a urgência da sua regulamentação para se adequar à conjuntura actual.
A UNITA promete um novo debate sobre a lei da imprensa na Assembleia Nacional e junto das associações da classe porque entende que o conteúdo da actual lei não está adequado aos desafios que o país enfrenta.
Por outro lado, o maior partido da oposição angolana diz que vai questionar o executivo para esclarecer as causas da não-regulamentação da lei da imprensa.
De acordo com a liderança da UNITA, a falta de vontade política do governo justifica esta situação.
A UNITA queixa-se assim de que a liberdade da imprensa em Angola continua a registar muitos atropelos.
Por seu lado, também o sindicato dos jornalistas angolanos se mostra preocupado com o silêncio das autoridades angolanas sobre o assunto e constata que a comunicação social no país carece de regulamentação urgente.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany e o porta-voz do sindicato dos jornalistas, Teixeira Cândido.
Em causa a falta de regulamentação passados 6 anos sobre a sua aprovação.
Tanto a UNITA como o sindicato dos jornalistas angolanos consideram que a legislação sobre a lei da imprensa em vigor contém alguns aspectos polémicos e questionáveis.
Para o efeito defendem a urgência da sua regulamentação para se adequar à conjuntura actual.
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A UNITA promete um novo debate sobre a lei da imprensa na Assembleia Nacional e junto das associações da classe porque entende que o conteúdo da actual lei não está adequado aos desafios que o país enfrenta.
Por outro lado, o maior partido da oposição angolana diz que vai questionar o executivo para esclarecer as causas da não-regulamentação da lei da imprensa.
De acordo com a liderança da UNITA, a falta de vontade política do governo justifica esta situação.
A UNITA queixa-se assim de que a liberdade da imprensa em Angola continua a registar muitos atropelos.
Por seu lado, também o sindicato dos jornalistas angolanos se mostra preocupado com o silêncio das autoridades angolanas sobre o assunto e constata que a comunicação social no país carece de regulamentação urgente.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany e o porta-voz do sindicato dos jornalistas, Teixeira Cândido.