Criticos franceses elogiaram a “voz dilacerante” de Waldemar Bastos, capaz de “se elevar na expressão da dor, ao nível dos melhores intérpretes”.
O jornal francês ‘Libération’ considerou o álbum ‘Classics of My Soul’, do angolano Waldemar Bastos, como um dos três melhores discos de World Music do ano 2012, juntamente com ‘Es Contrà ta Pèl’, de Du Bartas, e ‘Maoya Power’, de Lindigo.
O álbum, lançado em Setembro de 2011 nos Estados Unidos, foi gravado em Londres e Los Angeles com o quinteto de Waldemar Bastos, de música tradicional de Angola, e com a London Symphony Orchestra, dirigida pelo maestro Nick Ingman e segundo o próprio cantor resulta de um sonho antigo de juntar os sons de África à música clássica europeia.
O crítico do ‘Libération’ elogiou a “voz dilacerante” de Waldemar Bastos, capaz de “se elevar na expressão da dor, ao nível dos melhores intérpretes”.
Classics of My Soul, da editora Emja Records, foi gravado em Londres e Los Angeles e, segundo o material de divulgação, “resulta do sonho do músico angolano em juntar os sons e etnografias de África, particularmente de Angola, ao pendor e composição da música clássica europeia”.
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O álbum, lançado em Setembro de 2011 nos Estados Unidos, foi gravado em Londres e Los Angeles com o quinteto de Waldemar Bastos, de música tradicional de Angola, e com a London Symphony Orchestra, dirigida pelo maestro Nick Ingman e segundo o próprio cantor resulta de um sonho antigo de juntar os sons de África à música clássica europeia.
O crítico do ‘Libération’ elogiou a “voz dilacerante” de Waldemar Bastos, capaz de “se elevar na expressão da dor, ao nível dos melhores intérpretes”.
Classics of My Soul, da editora Emja Records, foi gravado em Londres e Los Angeles e, segundo o material de divulgação, “resulta do sonho do músico angolano em juntar os sons e etnografias de África, particularmente de Angola, ao pendor e composição da música clássica europeia”.