LUBANGO —
A Igreja na Huíla está preocupada com a perda de alguns valores morais por parte das famílias angolanas.
Parece se terem ido os tempos, em que oferecer assento no transporte público a um mais velho, portador de deficiência ou a mulher grávida em detrimento dos mais novos representava um acto nobre e carregado de um grande simbolismo dos nossos hábitos e costumes, enfim da cultura do país.
A saudação com deferência, um acto aparentemente banal já foi no passado um aspecto relevante para avaliar o grau de respeito que se tem do próximo particularmente se dirigido a um adulto.
O pastor evangélico, Dinis Marcolino Eurico, preocupado com a situação, alerta para a necessidade dos bons valores começarem a ser incutidos na criança no primeiro e importante meio de socialização, a família.
“Os pais têm que deixar de levar as crianças na cresce e depois não faz mais bada com elas, têm que deixar esse hábito de fechar o miúdo no quarto abrir a televisão dá-lhe os vídeos fecha a porta e ele vai trabalhar depois só telefona para dizer se está bem lá dentro da casa. Esta maneira de ser coloca na sociedade pessoas não tão boas”.
O líder eclesiástico se revolta com os casamentos forçados e critica as famílias que trocam o afecto pelos bens materiais relegando para planos inferiores a educação dos filhos.
“Temos que deixar de fazer esses casamentos forçados, casamentos feitos assim a torto e a direito esses casamentos não duram, trazem a luz crianças que depois podem viver momentos muito difíceis. É necessário que as famílias tenham em conta que uma criança aprende muito com os seus pais”.
Perante as constantes violações das normas que regulam o comportamento social entre os jovens, os apelos da igreja.
“Nosso apelo como igreja é: as famílias devem ser mais unidas e assumam suas responsabilidades enquanto pais ou mães”.
Igreja na Huíla defende revitalização dos valores morais na sociedade angolana.
Parece se terem ido os tempos, em que oferecer assento no transporte público a um mais velho, portador de deficiência ou a mulher grávida em detrimento dos mais novos representava um acto nobre e carregado de um grande simbolismo dos nossos hábitos e costumes, enfim da cultura do país.
A saudação com deferência, um acto aparentemente banal já foi no passado um aspecto relevante para avaliar o grau de respeito que se tem do próximo particularmente se dirigido a um adulto.
O pastor evangélico, Dinis Marcolino Eurico, preocupado com a situação, alerta para a necessidade dos bons valores começarem a ser incutidos na criança no primeiro e importante meio de socialização, a família.
“Os pais têm que deixar de levar as crianças na cresce e depois não faz mais bada com elas, têm que deixar esse hábito de fechar o miúdo no quarto abrir a televisão dá-lhe os vídeos fecha a porta e ele vai trabalhar depois só telefona para dizer se está bem lá dentro da casa. Esta maneira de ser coloca na sociedade pessoas não tão boas”.
O líder eclesiástico se revolta com os casamentos forçados e critica as famílias que trocam o afecto pelos bens materiais relegando para planos inferiores a educação dos filhos.
“Temos que deixar de fazer esses casamentos forçados, casamentos feitos assim a torto e a direito esses casamentos não duram, trazem a luz crianças que depois podem viver momentos muito difíceis. É necessário que as famílias tenham em conta que uma criança aprende muito com os seus pais”.
Perante as constantes violações das normas que regulam o comportamento social entre os jovens, os apelos da igreja.
“Nosso apelo como igreja é: as famílias devem ser mais unidas e assumam suas responsabilidades enquanto pais ou mães”.
Igreja na Huíla defende revitalização dos valores morais na sociedade angolana.