O cidadão chinês foi transferido sem que tenha sido proferida a sentença final e sem o conhecimento do juiz da causa.
Um tribunal de Benguela ouviu o director da penitenciária de Benguela, Feleciano Manuel Soma, por este ter ordenado a transferência do cidadão chinês Zang Yan, acusado de homicidio, da comarca de Benguela para a cadeia de Viana, em Luanda, sem que tenha sido proferida a sentença final sobre o caso e sem o conhecimento do juiz da causa.
Durante a audência do passado dia 3, Feliciano Soma, que falava na qualidade de declarante apresentou ao juíz, um documento do dia 21 de Agosto, da direcção nacional dos serviços prisionais de Angola que orienta a transferência de presos chineses para a cadeia de Viana, em Luanda, alegadamente por razões técnicas e de segurança.
Segundo aquele responsável, em função desta orientação, o cidadão Zang Yang e outros de nacionalidade chinesa foram transferidos no dia 22 do mesmo mês, apesar de de ter reconhecido em tribunal que todas as questões em relação à transferência de um preso cujo o processo se encontra na fase judicial deveem ser decididas pelo juiz da causa.
Zang Yan foi acusado pelo Ministério Público de ter assassinado, o cidadão angolano Pedro Chiwila Nguli, esfaqueando-o múltiplas vezes, em Novembro de 2010, na cidade de Benguela.
A vítima dedicava-se à prática do câmbio de rua. Segundo depoimento de uma das testemunhas , um grupo de cinco chineses manifestaram, num local de venda ambulante de moeda estrangeira, interesse em comprar cerca de 30 mil dólares americanos.
O malogrado que tinha um valor aproximado que os mesmos precisavam, saiu com os supostos clientes para fazer o negócio. O tempo foi passando e nunca mais aparecia.
O corpo da vítima só foi localizado na tarde do dia seguinte, nas imediações do novo estádio de futebol “ Ombaka”, com as mãos e as pernas amarradas e a boca tapada com fita adesiva, apresentando sinais de tortura como esfaqueamentos.
As autoridades policiais detiveram Zang Yan na segunda semana de Março de 2011, e o Ministério Público formalmente acusou-o de crime de homicídio voluntário e remeteu o caso para o Tribunal Provincial de Benguela.
Zang Yang tinha sido ouvido duas vezes pelo tribunal de Benguela, mas no dia 3 de Setembro o julgamento foi suspenso devido à transferência do réu para outra jurisdição.
Durante a audência do passado dia 3, Feliciano Soma, que falava na qualidade de declarante apresentou ao juíz, um documento do dia 21 de Agosto, da direcção nacional dos serviços prisionais de Angola que orienta a transferência de presos chineses para a cadeia de Viana, em Luanda, alegadamente por razões técnicas e de segurança.
Segundo aquele responsável, em função desta orientação, o cidadão Zang Yang e outros de nacionalidade chinesa foram transferidos no dia 22 do mesmo mês, apesar de de ter reconhecido em tribunal que todas as questões em relação à transferência de um preso cujo o processo se encontra na fase judicial deveem ser decididas pelo juiz da causa.
Zang Yan foi acusado pelo Ministério Público de ter assassinado, o cidadão angolano Pedro Chiwila Nguli, esfaqueando-o múltiplas vezes, em Novembro de 2010, na cidade de Benguela.
A vítima dedicava-se à prática do câmbio de rua. Segundo depoimento de uma das testemunhas , um grupo de cinco chineses manifestaram, num local de venda ambulante de moeda estrangeira, interesse em comprar cerca de 30 mil dólares americanos.
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O malogrado que tinha um valor aproximado que os mesmos precisavam, saiu com os supostos clientes para fazer o negócio. O tempo foi passando e nunca mais aparecia.
O corpo da vítima só foi localizado na tarde do dia seguinte, nas imediações do novo estádio de futebol “ Ombaka”, com as mãos e as pernas amarradas e a boca tapada com fita adesiva, apresentando sinais de tortura como esfaqueamentos.
As autoridades policiais detiveram Zang Yan na segunda semana de Março de 2011, e o Ministério Público formalmente acusou-o de crime de homicídio voluntário e remeteu o caso para o Tribunal Provincial de Benguela.
Zang Yang tinha sido ouvido duas vezes pelo tribunal de Benguela, mas no dia 3 de Setembro o julgamento foi suspenso devido à transferência do réu para outra jurisdição.