Laurinda Gouveia foi interrogada hoje pelos Serviços de Investigação Criminal.
A activista Laurinda Gouveia, brutalmente espancada por elementos da polícia no passado dia 23 de Novembro, disse que está a ser perseguida por indivíduos não identificados e afirma temer pela sua vida.
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“Eu acredito que são homens do Sinfu actual Sinse”, acusou a activista.
Laurinda Gouveia diz desconhecer as intenções dos homens que a perseguem, mas afirma que está preocupada e teme pela sua vida.
“Eles querem ameaçar a minha vida”, revelou, depois de ter estado nesta quinta-feira, 6, nos Serviços de Investigação Criminal por alegadamente ter participado nas reuniões dos activistas que integram o autodenominado Movimento Revolucionário.