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Activista Laurinda Gouveia apresenta queixa contra a polícia


បំណែក​រថយន្ត​ ដែល​បាន​ឆាបឆេះ​នៅ​កន្លែង​រង​ការ​វាយប្រហារ​ភេរវកម្ម​នៅ​ឯ​សណ្ឋាគារ Ambassador Hotel ក្នុង​រដ្ឋធានី​ម៉ូហ្គាឌីស៊ូ (Mogadishu) ប្រទេស​សូម៉ាលី បន្ទាប់​ពី​គ្រាប់បែក​បង្កប់​ក្នុង​រថយន្ត​មួយ​ត្រូវ​បាន​បំផ្ទុះ​ឡើង ដោយ​បាន​សម្លាប់​មនុស្ស​មួយ​ចំនួន។ 
បំណែក​រថយន្ត​ ដែល​បាន​ឆាបឆេះ​នៅ​កន្លែង​រង​ការ​វាយប្រហារ​ភេរវកម្ម​នៅ​ឯ​សណ្ឋាគារ Ambassador Hotel ក្នុង​រដ្ឋធានី​ម៉ូហ្គាឌីស៊ូ (Mogadishu) ប្រទេស​សូម៉ាលី បន្ទាប់​ពី​គ្រាប់បែក​បង្កប់​ក្នុង​រថយន្ត​មួយ​ត្រូវ​បាន​បំផ្ទុះ​ឡើង ដោយ​បាន​សម្លាប់​មនុស្ស​មួយ​ចំនួន។ 

A estudante diz ter sido agredida por João Kiala, comandante da esquadra da Ilha do Cabo.

A activista Laurinda Gouveia, brutalmente espancada por elementos da Polícia no passado dia 23 de Novembro, formalizou uma queixa contra os agressores na quinta esquadra da corporação em Luanda e deverá ser submetida a exames periciais para se determinar a gravidade das lesões.

Antes, a jovem estudante deslocou-se com o mesmo objectivo à sede da Organização da Mulher Angolana (OMA), afecta ao MPLA, no poder, mas não foi atendida por suposta ausência da pessoa abalizada na matéria tendo sido aconselhada a regressar num outro dia.

Cerca de duas semanas depois da agressão a que foi vítima, Laurinda Gouveia diz que tem estado a recuperar fisicamente, mas está agora a ser pressionada psicologicamente pela sua própria família que a quer ver fora de casa.

Todos temem que lhes possa suceder o mesmo que ela.

Pela primeira vez, a jovem universitária identificou o oficial que comandou a agressão contra si como sendo o oficial João Kiala, comandante da esquadra da Ilha do Cabo e uma figura que conhecera em anteriores manifestações.

“Primeiro deu-me um soco e depois bateu-me com uma barra de ferro”, denunciou.

Mais informações na emisão de hoje da VOA a partir das 17 horas UTC(18 horas em Angola)

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