Open Society diz que há mais informação mas que esta ainda não é fiável
As contas do petróleo em Angola ainda não são transparentes e por isso não merecem confiança, concluíram dois relatórios sobre as operações petrolíferas do país da organização não-governamental Open Society.
Os dois relatórios são titulados "Operações da Industria petrolífera em Angola" e “Receitas Petrolíferas em Angola, muita informação mas sem transparência suficiente".
Os dois documentos diferem mas um completa disse a Directora de programas da Open Society, Sizaltina Cutaia.
"Os dois relatórios são destintos mas complementam-se," disse ela.
Outra responsável da ONG, Albertina Delgado deixou claro que que as informações sobre o sector do petróleo não garantem confiança.
A ONG reconhece que aumentou a quantidade de informações, pecando apenas na falta de transparência destes dados.
"Há mais informações mas é necessário que haja maior transparência destas informações," disse
"Com base na informação que tivemos acesso podemos afirmar que os dados não são confiáveis nem fiáveis," acrescentou.
A consultora da Open Society, Maria Lya Ramos, diz que sem transparência no sector de petróleo muito dificilmente o país vai erradicar a pobreza extrema.
Existe em Angola, segundo Lya Ramos, uma extrema relação entre a pobreza e a falta de transparência no sector petrolífero.
"O problema do desemprego, da água potável, das casas condignas, o problema do acesso a saúde publica, que são dificuldades da maioria dos angolanos tem uma ligação directa com o sector petrolífero angolano," disse.
O deputado da UNITA Adalberto Júnior disse que é preciso haver uma maior fiscalização da Assembleia Nacional, para acabar com os descaminhos dos fundos petrolíferos.
Your browser doesn’t support HTML5
Os dois relatórios são titulados "Operações da Industria petrolífera em Angola" e “Receitas Petrolíferas em Angola, muita informação mas sem transparência suficiente".
Os dois documentos diferem mas um completa disse a Directora de programas da Open Society, Sizaltina Cutaia.
"Os dois relatórios são destintos mas complementam-se," disse ela.
Outra responsável da ONG, Albertina Delgado deixou claro que que as informações sobre o sector do petróleo não garantem confiança.
A ONG reconhece que aumentou a quantidade de informações, pecando apenas na falta de transparência destes dados.
"Há mais informações mas é necessário que haja maior transparência destas informações," disse
"Com base na informação que tivemos acesso podemos afirmar que os dados não são confiáveis nem fiáveis," acrescentou.
A consultora da Open Society, Maria Lya Ramos, diz que sem transparência no sector de petróleo muito dificilmente o país vai erradicar a pobreza extrema.
Existe em Angola, segundo Lya Ramos, uma extrema relação entre a pobreza e a falta de transparência no sector petrolífero.
"O problema do desemprego, da água potável, das casas condignas, o problema do acesso a saúde publica, que são dificuldades da maioria dos angolanos tem uma ligação directa com o sector petrolífero angolano," disse.
O deputado da UNITA Adalberto Júnior disse que é preciso haver uma maior fiscalização da Assembleia Nacional, para acabar com os descaminhos dos fundos petrolíferos.