Empresas chinesas a operarem em Cabinda foram duramente criticadas por trabalhados que as acusam de violarem as leis laborais de Angola e ainda de usarem material defeituoso na construção de infra-estruturas.
Mais de 3.000 trabalhadores angolanos foram despedidos em finais do ano passado e princípios de 2013 dos seus postos de trabalho e viram a sua sorte relegada ao desemprego.
Mais da metade deste número, foi despedida por empresas chinesas contratadas pelo governo da província para a construção de infra-estruturas públicas, sem o pagamento de qualquer indemnização.
De acordo com alguns trabalhadores ouvidos pela Voz de América, mais de 3.000 cidadãos com contratos precários podem a qualquer momento perder o emprego por alegadamente as empresas chinesas não aceitarem renovar os contratos de trabalho por alegada fuga ao fisco.
A maioria das empresas chinesas a operarem em cabinda na área de construção de infra-estruturas do estado, não admitem a celebração de contratos de trabalho para pouparem despesas e evitar indemnizações em processos de despedimentos colectivos como os que constantemente ocorrem.
Este comportamento verifica-se segundo os interlocutores na fase de conclusão das obras afectas ao governo.
Queixam-se ainda os trabalhadores de serem vítimas de maus tratos, falta de higiene e de segurança nos locais de trabalho.
Entretanto, o governo provincial recomendou recentemente a todas as empresas com parceria chinesa a obedecerem os regulamentos da legislação laboral angolana e a promoverem o respeito e dignidade ao trabalhador.
Todos essas infracções segundo os queixosos acontecem ante a passividade da direcção provincial de inspecção geral do trabalho.
Os trabalhadores denunciam igualmente a aplicação de materiais adulterados nomeadamente em blocos de cimento usados para a construção e de outros equipamentos em consequência dos quais muitas obras degradam em pouco espaço de tempo.
Os trabalhadores acusam o governo de não realizar uma fiscalização permanente aos estaleiros e nas obras dessas empresas alegando que muitas empresas de fiscalização contratadas pelo governo recebem subornos para facilitarem obras mal feitas.
Tentamos sem sucessos ouvir alguns responsáveis dessas empresas.
Mais de 3.000 trabalhadores angolanos foram despedidos em finais do ano passado e princípios de 2013 dos seus postos de trabalho e viram a sua sorte relegada ao desemprego.
Mais da metade deste número, foi despedida por empresas chinesas contratadas pelo governo da província para a construção de infra-estruturas públicas, sem o pagamento de qualquer indemnização.
De acordo com alguns trabalhadores ouvidos pela Voz de América, mais de 3.000 cidadãos com contratos precários podem a qualquer momento perder o emprego por alegadamente as empresas chinesas não aceitarem renovar os contratos de trabalho por alegada fuga ao fisco.
A maioria das empresas chinesas a operarem em cabinda na área de construção de infra-estruturas do estado, não admitem a celebração de contratos de trabalho para pouparem despesas e evitar indemnizações em processos de despedimentos colectivos como os que constantemente ocorrem.
Este comportamento verifica-se segundo os interlocutores na fase de conclusão das obras afectas ao governo.
Queixam-se ainda os trabalhadores de serem vítimas de maus tratos, falta de higiene e de segurança nos locais de trabalho.
Entretanto, o governo provincial recomendou recentemente a todas as empresas com parceria chinesa a obedecerem os regulamentos da legislação laboral angolana e a promoverem o respeito e dignidade ao trabalhador.
Todos essas infracções segundo os queixosos acontecem ante a passividade da direcção provincial de inspecção geral do trabalho.
Os trabalhadores denunciam igualmente a aplicação de materiais adulterados nomeadamente em blocos de cimento usados para a construção e de outros equipamentos em consequência dos quais muitas obras degradam em pouco espaço de tempo.
Os trabalhadores acusam o governo de não realizar uma fiscalização permanente aos estaleiros e nas obras dessas empresas alegando que muitas empresas de fiscalização contratadas pelo governo recebem subornos para facilitarem obras mal feitas.
Tentamos sem sucessos ouvir alguns responsáveis dessas empresas.