O líder histórico da FLEC, Nzita Henriques Tiago, pediu ao presidente angolano, José Eduardo dos Santos, "para abrir negociações" sobre o estatuto de Cabinda.
Tiago respondia aos ouvintes da Voz da América, no programa Angola Fala Só. O governo angolano, oficialmente, considera encerrado o problema de Cabinda, com o Memorando de Entendimento de 2006, assinado com o então líder do Forum Cabindês para o Diálogo, António Bento bembe.
Mas o Memorando não foi universalmente aceite pela resistência cabindesa e Tiago, e outros, insistem na necessidade de dialogo.
Sobre o que fará se Eduardo dos Santos se recusar, como tem feito, a dialogar, Nzita Tiago afirmou: "Não sei se haverá consequências da falta de diálogo. O povo de Cabinda é que sabe".-
"Não tem que ser o Nzita. Pode ser que alguém venha dizer basta", declarou o presidente da FLEC que, durante o programa, se recusou insistentemente a comentar questões angolanas, afirmando que "eu me preocupo com os problemas dos Cabindas e os problemas dos angolanos são para eles resolverem".
Insistiu, repetidamente, que Angola está a colonizar Cabinda e voltou a exortar os cabindeses a um diálogo de onde resultem posições unificadas.
Clique no link abaixo para ouvir o Angola Fala Só, com Nzita Tiago.
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Tiago respondia aos ouvintes da Voz da América, no programa Angola Fala Só. O governo angolano, oficialmente, considera encerrado o problema de Cabinda, com o Memorando de Entendimento de 2006, assinado com o então líder do Forum Cabindês para o Diálogo, António Bento bembe.
Mas o Memorando não foi universalmente aceite pela resistência cabindesa e Tiago, e outros, insistem na necessidade de dialogo.
Sobre o que fará se Eduardo dos Santos se recusar, como tem feito, a dialogar, Nzita Tiago afirmou: "Não sei se haverá consequências da falta de diálogo. O povo de Cabinda é que sabe".-
"Não tem que ser o Nzita. Pode ser que alguém venha dizer basta", declarou o presidente da FLEC que, durante o programa, se recusou insistentemente a comentar questões angolanas, afirmando que "eu me preocupo com os problemas dos Cabindas e os problemas dos angolanos são para eles resolverem".
Insistiu, repetidamente, que Angola está a colonizar Cabinda e voltou a exortar os cabindeses a um diálogo de onde resultem posições unificadas.
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