Passagem do Sandy pela costa Leste dos EUA deixou mortos, povoações destruídas, milhões de pessoas sem electricidade, universidades e serviços públicos encerrados e transportes paralisados.
WASHINGTON —
A passagem do furacão Sandy pela costa Leste dos EUA deixou 26 mortos, povoações destruídas, quase 8 milhões de pessoas sem electricidade, universidades e serviços do governo encerrados e sistemas de transportes públicos paralisados.
Chuva torrencial, ventos ciclónicos, subidas de marés e queda de árvores foram as principais armas da natureza.
A região costeira de Nova Iorque e Nova Jérsia foi a mais duramente atingida pelo furacão - um temporal de grandes proporções com um diâmetro superior a 1.500 quilómetros. O nível das águas subiu consideravelmente, registando, em alguns casos quatro metros acima do normal em Nova Iorque e em Atlantic City - inundando casas e garagens, ruas e estações de metro, e provocando um naufrágio e derrocadas de edifícios.
O presidente Barack Obama declarou o "estado de desastre" em Nova Iorque, o que permite disponibilizar de imediato fundos do governo federal para a reconstrução. Dos quase 8 milhões de pessoas sem electricidade, dois milhões são em Nova Iorque.
Em Washington, o governo, universidades, transportes públicos e quase todos os escritórios continuam fechados prevendo-se para breve o retorno à normalidade, agora que o furacão Sandy perdeu essa designação conforme avança, por terra, sobre a Pensilvânia em direcção ao Canadá.
Anhtes de se afastar, em Nova Iorque, o Sandy inundou a zona Sul da cidade de Nova Iorque incluindo as obras do novo World Trade Center, o terminal náutico que leva turistas à Estátua da Liberdade os túneis de acesso à cidade e os túneis dos combóios e do metro. Viram-se carros a boiar e a fachada de um prédio desabou no bairro de Chelsea. A bolsa de Nova Iorque está fechada há dois dias.
Os aeroportos na costa Leste encerraram e foram cencelados mais de 12 mil voos o que faz prever que, após a reabertura, a normalização do tráfego aéreo demore cerca de uma semana.
Chuva torrencial, ventos ciclónicos, subidas de marés e queda de árvores foram as principais armas da natureza.
A região costeira de Nova Iorque e Nova Jérsia foi a mais duramente atingida pelo furacão - um temporal de grandes proporções com um diâmetro superior a 1.500 quilómetros. O nível das águas subiu consideravelmente, registando, em alguns casos quatro metros acima do normal em Nova Iorque e em Atlantic City - inundando casas e garagens, ruas e estações de metro, e provocando um naufrágio e derrocadas de edifícios.
O presidente Barack Obama declarou o "estado de desastre" em Nova Iorque, o que permite disponibilizar de imediato fundos do governo federal para a reconstrução. Dos quase 8 milhões de pessoas sem electricidade, dois milhões são em Nova Iorque.
Em Washington, o governo, universidades, transportes públicos e quase todos os escritórios continuam fechados prevendo-se para breve o retorno à normalidade, agora que o furacão Sandy perdeu essa designação conforme avança, por terra, sobre a Pensilvânia em direcção ao Canadá.
Anhtes de se afastar, em Nova Iorque, o Sandy inundou a zona Sul da cidade de Nova Iorque incluindo as obras do novo World Trade Center, o terminal náutico que leva turistas à Estátua da Liberdade os túneis de acesso à cidade e os túneis dos combóios e do metro. Viram-se carros a boiar e a fachada de um prédio desabou no bairro de Chelsea. A bolsa de Nova Iorque está fechada há dois dias.
Os aeroportos na costa Leste encerraram e foram cencelados mais de 12 mil voos o que faz prever que, após a reabertura, a normalização do tráfego aéreo demore cerca de uma semana.