A administração americana decidiu retirar o estatuto de parceiros comerciais privilegiados ao Mali e à Guiné-Bissau, uma sanção contra o que considera serem recuos democráticos naqueles países africanos.
A Casa Branca optou por conceder o estatuto de parceiro ao Sudão do Sul, o mais jovem estado africano, no âmbito da revisão anual da lista do programa de crescimento e oportunidades para África, imposta por lei, e que tem em conta o estado das democracias africanas.
A versão actual da lista foi instaurada pelo Congresso americano em 2000 e estabelece um regime de cooperação económica e comercial com o continente africano até 2015, facilitando as exportações africanas para os Estados Unidos.
Entretanto a delegação conjunta da União Africana, Nações Unidas, COPLP, CEDEAO e União Europeia já partiu da Guiné-Bissau no termo de uma missão para avaliar a situação no país.
Ouça a reportagem do Lassana Cassamá.
A Casa Branca optou por conceder o estatuto de parceiro ao Sudão do Sul, o mais jovem estado africano, no âmbito da revisão anual da lista do programa de crescimento e oportunidades para África, imposta por lei, e que tem em conta o estado das democracias africanas.
A versão actual da lista foi instaurada pelo Congresso americano em 2000 e estabelece um regime de cooperação económica e comercial com o continente africano até 2015, facilitando as exportações africanas para os Estados Unidos.
Entretanto a delegação conjunta da União Africana, Nações Unidas, COPLP, CEDEAO e União Europeia já partiu da Guiné-Bissau no termo de uma missão para avaliar a situação no país.
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