A Unita considera de grave o quadro de violação dos direitos humanos no enclave de Cabinda.
De acordo com o secretário provincial do movimento do Galo Negro em Cabinda Estêvão Neto, não obstante a redução da intensidade do conflito armado que opõe os independentistas da FLEC ao governo angolano, continuam a assistir-se vários assassinatos, prisões arbitrárias e restrição do direito à manifestação.
Estêvão Neto lembra por exemplo o desaparecimento nas matas do Maiombe, há mais de 5 meses, do secretário para a informação do partido FNLA, cujo paradeiro não foi ainda alvo de qualquer pronunciamento por parte das auoridades.
Em 2013, foram detidos mais de 30 cidadáos, onde se destaca uma proeminente figura do governo da província, indiciados por crime contra a segurança do Estado por alegadamente pertencerem e apoiarem a guerrilha.
Muitas dessas detenções foram realizadas em condições estranhas.
Estêvão Neto pede por isso a intervenção da comunidade internacional para se pôr termo aos abusos dos direitos e liberdade da população de Cabinda.
De acordo com o secretário provincial do movimento do Galo Negro em Cabinda Estêvão Neto, não obstante a redução da intensidade do conflito armado que opõe os independentistas da FLEC ao governo angolano, continuam a assistir-se vários assassinatos, prisões arbitrárias e restrição do direito à manifestação.
Estêvão Neto lembra por exemplo o desaparecimento nas matas do Maiombe, há mais de 5 meses, do secretário para a informação do partido FNLA, cujo paradeiro não foi ainda alvo de qualquer pronunciamento por parte das auoridades.
Em 2013, foram detidos mais de 30 cidadáos, onde se destaca uma proeminente figura do governo da província, indiciados por crime contra a segurança do Estado por alegadamente pertencerem e apoiarem a guerrilha.
Muitas dessas detenções foram realizadas em condições estranhas.
Estêvão Neto pede por isso a intervenção da comunidade internacional para se pôr termo aos abusos dos direitos e liberdade da população de Cabinda.